Barsi da Faria Lima faz o alerta: Selic em 2025 subirá a 'patamares esquecidos'
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
🛃 A arrecadação de impostos cresceu 7,22% em março, segundo dados da Receita Federal.
No acumulado do mês, o fisco registrou o melhor mês da série histórica, desde 1995, com o total de R$ 190,6 bilhões. No primeiro bimestre do ano, o avanço foi de 8,36%, para R$ 657,7 bi, ainda segundo o órgão.
A RF justifica os números positivos em face da alta na produção industrial, das vendas no varejo e no setor de serviços. A massa salarial, ou seja, o percentual dos trabalhadores, também teve impacto positivo.
💲 Leia também: Mercado eleva projeção para Selic e câmbio, confira
Algumas mudanças nas regras de tributação também contribuíram para o índice, como a taxação dos fundos exclusivos. Este foi responsável por R$ 3,3 bi em março e R$ 11 bi nos três primeiros meses do ano.
Outro fator foi o retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis. Neste caso, a participação foi de R$ 40 bilhões. Já o Imposto de Renda retido dos trabalhadores crescey 3,77% para R$ 18 bi.
“Esse desempenho decorre dos acréscimos reais na arrecadação dos itens Participação nos Lucros ou Resultados - PLR (22,90%), Rendimentos do Trabalho Assalariado (2,05%) e Rendimentos Acumulados - Art. 12-A Lei no 7.713/1988’ (146,25%), conjugados com o decréscimo real na arrecadação de aposentadoria do Regime Geral ou do Servidor Público (-11,52%), disse o Ministério da Fazenda.
No ano passado, o governo também obteve resultado positivo na arrecadação. No acumulado dos doze meses, foram US$ 2,2 trilhões ante US$ 2 tri do ano anterior.
Na época, o governo destacou que houve crescimento real na arrecadação de Imposto de Renda de Pessoa Física e da contribuição previdenciária. Por outro lado, somaram impactos negativos o resultado das reduções de alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e o PIS/Cofins nos combustíveis.
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima