iPhone 17 chega em setembro: Veja as novidades e preços que assustam os brasileiros
Além dos smartphones, a empresa deve anunciar também novos modelos de relógios: Apple Watch Series 11, Ultra 3 e uma atualização do SE.
🍎 A Apple(AAPL34) cedeu às pressões da União Europeia e vai permitir que usuários façam downloads de aplicativos a partir dos sites dos desenvolvedores.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (12), por meio de um comunicado no qual a empresa classificou a novidade como uma “flexibilidade na distribuição de aplicativos”. Os desenvolvedores poderão oferecer seus produtos em marketplace ou em suas próprias plataformas, desde que concordem com os termos rígidos da fabricante.
A marca diz que vai oferecer uma API -espécie de protocolo de integração- para permitir a oferta dos apps, com direito à integração completa, backup e restauração dos dados por parte dos usuários. A norte-americana ainda não divulgou quando o serviço estará disponível oficialmente.
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"A Apple autorizará os desenvolvedores depois de atender a critérios específicos e se comprometer com requisitos contínuos que ajudam a proteger os usuários", disse a empresa. "Os aplicativos oferecidos através da Web Distribution devem atender aos requisitos de Autenticação para proteger a integridade da plataforma, como todos os aplicativos iOS”, continuou.
Este movimento da Apple é uma resposta à Lei de Mercado Digitais da União Europeia, direcionada às big tech e em vigor desde o último dia 7 de março. A nova legislação define regras para concorrência dentro do bloco econômico e proíbe, por exemplo, o favorecimento dos serviços próprios.
As multas de descumprimento são pesadas, chegando a custar até 10% do lucro global anual da companhia.
Antes da lei entrar em vigor, ainda no dia 4 de março, a Apple foi multada pela Comissão Europeia, em 1,8 bilhão de euros (cerca de R$ 9,7 bi), por beneficiar seu streaming de música.
Além dos smartphones, a empresa deve anunciar também novos modelos de relógios: Apple Watch Series 11, Ultra 3 e uma atualização do SE.
A visita do CEO da fabricante do iPhone, Tim Cook, a Donald Trump na Casa Branca dá pistas aos investidores.