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Banco digital brasileiro, o Agibank recebeu um aporte de R$ 400 milhões. Com isso, foi avaliado em R$ 9,3 bilhões e pretende avançar com seu plano de expansão.
💲 O aporte foi feito pela Lumina Capital Management, fundo de private equity criado por Daniel Goldberg, que passa a deter 4% do Agibank.
Goldberg foi secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça no primeiro governo Lula (2003 e 2006), presidente do Morgan Stanley no Brasil entre 2007 e 2011 e foi conselheiro de empresas como Ânima Educação (ANIM3) e Dotz (DOTZ3).
Desde 2021, ele era um dos conselheiros do Nubank (ROXO34). Agora, no entanto, deixará o posto para se tornar acionista estratégico e membro do Conselho do Agibank.
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Ao anunciar o aporte, o Agibank disse que Goldberg "foi considerado o parceiro ideal para impulsionar a próxima fase de crescimento e acesso ao mercado, graças ao seu extenso conhecimento em crédito e tecnologia".
A parceria foi apresentada, então, como uma forma de reforçar a estratégia de expansão e também a "qualidade dos investidores da fintech".
🗣️ "Escolhemos o Daniel Goldberg como sócio pela alta qualidade e conexão estratégica, bem como pelo profundo conhecimento de empresas de alto crescimento que fazem uso intensivo de tecnologia, como a nossa", disse o fundador e presidente executivo do conselho do Agibank, Marciano Testa.
Segundo Testa, o Agibank pretende aplicar essa capital em "oportunidades de consolidação" para continuar "avançando fortemente" o seu modelo de negócio no Brasil.
🏦 O Agibank é uma fintech de modelo híbrido, pois combina uma plataforma digital a uma rede física de Smart Hubs que presta assistência aos clientes.
Dessa forma, a empresa oferece contas digitais, cartão de crédito, seguros e crédito, com foco sobretudo no crédito consignado.
Ao final do terceiro trimestre, o Agibank contava com 3,6 milhões de clientes e uma carteira de crédito de R$ 21,9 bilhões. O ROAE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) foi de 46,4%.
A fintech lucrou R$ 646,6 milhões nos nove primeiros meses deste ano. Por isso, diz que "vem se destacando por sua forte geração de caixa, alta rentabilidade e capacidade de financiar seu próprio crescimento, diferentemente de outras empresas do setor que dependem majoritariamente de capital externo".
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