Maior crash da história das criptomoedas já passou? Analistas revelam o que vem ainda
Na última sexta-feira, dia 10 de outubro, o mercado de criptoativos teve queda de US$ 847,8 bilhões; entenda os impactos.
💲 Depois de semanas amargando baixas expressivas, o Bitcoin (BTC) parece ter encontrado forças. Nesta segunda-feira (23), a principal criptomoeda do mercado registra um avanço de 1,4%, segundo os principais monitores de ativos digitais.
O movimento é ainda mais positivo se considerado o cenário semanal em que o Bitcoin avança mais de 5%. Nos últimos 30 dias, a alta já chega a 7%, segundo o CoinMarketCap.
A performance da criptomoeda tem sido favorável mesmo em um cenário desfavorável em relação ao real brasileiro. Isso porque um estudo da Austin Rating mostrou que a moeda foi a que mais se valorizou ante o dólar dos Estados Unidos desde o começo do mês.
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Ao que tudo indica, a alta do Bitcoin está relacionada justamente com os EUA, que decidiram cortar a taxa básica de juros na semana passada. O banco central norte-americano (Fed, na sigla em inglês) derrubou o índice para a faixa de 4,75% e 5%, em sua primeira redução desde 2020.
Desta forma, com os investimentos de renda fixa pagando menos, os investidores começam a apostam em produtos com maior risco, mas que podem trazer melhores rendimento. Este é o caso do Bitcoin, que, desde janeiro, avançou 43% na conversão para o dólar.
Mas ainda não há um consenso entre os analistas sobre qual vai ser a trajetória do Bitcoin nas próximas semanas e meses, considerando que novas decisões sobre juros devem acontecer no Brasil e EUA. Enquanto por lá, os BC deve seguir cortando juros, o brasileiro pode elevar até chegar em 11,5% no final de 2024, segundo a visão do mercado.
Na última sexta-feira, dia 10 de outubro, o mercado de criptoativos teve queda de US$ 847,8 bilhões; entenda os impactos.
Entre os dias 7 e 12 de outubro de 2025, a companhia adquiriu 16 unidades de BTC, totalizando um investimento de R$ 10,39 milhões.