💰 A Allos aparece como a grande aposta do banco, com promessa de dividend yield de cerca de 13% em 2026, com pagamentos mensais, um retorno muito próximo ao topo entre os pagadores da bolsa. Os clássicos do portfólio, como Copel, Bradesco e Aura Minerals, seguem no radar graças ao perfil mais estável de distribuição de dividendos.
A inclusão de Direcional busca aproveitar o potencial do setor de construção, possivelmente beneficiado por retomadas no mercado imobiliário e demanda por habitação. Segundo o Itaú BBA, a carteira atualiza suas estimativas em linha com o perfil de quem busca renda passiva imediata ou de curto prazo. Em novembro, por exemplo, a carteira indicou um retorno acumulado de 10,7%.
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💸 A Copel apresentou lucro líquido de R$ 383,1 milhões no terceiro trimestre, queda de 68,5% em relação ao mesmo período de 2024. O Ebitda recorrente cresceu 7,8%, totalizando R$ 1,3 bilhão, e a receita líquida avançou 18,7%, chegando a R$ 6,8 bilhões.
Já a Allos fechou o trimestre com lucro líquido de R$ 126 milhões, aumento de 25,6% ante o desempenho de um ano antes. O Ebitda ajustado subiu 8,5%, alcançando R$ 502,4 milhões. O balanço mostra que a receita líquida registrou alta de 6,6% entre julho e o fim de setembro, somando R$ 680 milhões.
O Bradesco divulgou lucro líquido recorrente de R$ 6,2 bilhões no terceiro trimestre de 2025 (2T25), alta de 18,8% na comparação anual. Sem efeitos extraordinários, o lucro contábil permaneceu em R$ 6,20 bilhões, mantendo o mesmo crescimento anual.
📊 Na outra ponta, a Direcional registrou lucro líquido de R$ 230 milhões, avanço de 43% frente ao terceiro trimestre de 2024. O Ebitda ajustado atingiu R$ 302 milhões, alta de 36%, e a receita líquida subiu 27%, totalizando R$ 1,2 bilhão.
A Aura Minerals reportou lucro líquido de US$ 5,6 milhões no 3T25, revertendo prejuízo de US$ 11,9 milhões do ano anterior, resultado do aumento de 125% no lucro operacional. A produção alcançou 74.227 GEO, crescimento de 16% sobre o 2T25 e 9% frente ao 3T24, com recorde histórico em preços constantes. O Ebitda ajustado da Aura chegou a US$ 152,1 milhões, novo recorde, com alta de 43%.