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🚨 O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, foi preso durante uma operação realizada na manhã desta quarta-feira (15), no horário local — noite de terça-feira (14), no Brasil. Apoiadores de Yoon tentaram impedir a prisão, e a ação durou cerca de seis horas para ser finalizada.
Yoon foi alvo de um mandado de prisão no contexto de uma investigação que apura acusações de insurreição. Em dezembro, ele havia decretado a imposição de uma lei marcial para restringir direitos civis, mas a medida foi revogada em poucas horas após uma votação no Congresso.
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Em dezembro, o Congresso aprovou a abertura de um processo de impeachment contra Yoon. Desde então, ele está afastado, e a Suprema Corte está avaliando se ele deve ser destituído definitivamente do cargo. Os investigadores tentaram prender Yoon pela primeira vez no dia 3 de janeiro.
📰Em comunicado, o presidente afastado disse que é deplorável agentes realizarem uma série de "atos ilegais", como a sua prisão. “À medida que vejo as pessoas, especialmente nossos jovens, mostrarem sua paixão pela democracia liberal após reconhecer sua importância, percebo que o futuro deste país é brilhante, embora a lei tenha entrado em colapso e agora seja um momento sombrio”, acrescentou ele.
Após ser preso, ele foi submetido a uma primeira rodada de interrogatório, agora, Yoon deverá ficar em uma cela solitária no Centro de Detenção de Seul. Cabe lembrar que ele é o 1º presidente em exercício da Coreia do Sul a ser preso.
Em uma carta manuscrita, o presidente afirmou que “a lei marcial não é um crime”, justificando a declaração feita em 3 de dezembro como um ato de governança. “A lei marcial é um exercício da autoridade presidencial para superar uma crise nacional”, escreveu Yoon, compartilhando uma foto do texto.
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