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Os turistas brasileiros com viagem agendada para algum dos países vizinhos podem começar a ficar despreocupados. O Senado Federal ratificou um acordo que libera o uso de internet gratuita entre países que compõem o Mercosul.
O fim da cobrança deve entrar em vigor até o mês de novembro, conforme regra votada pelos senadores. Desta forma, quem vai para Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguainão não vai mais precisar contratar um pacote de rede para acessar a internet, fazer chamadas ou enviar mensagens de texto.
Até agora, para usar os serviços de comunicação, os usuários precisam comprar um chip no país visitado e assinar um pacote de telefonia. Com a mudança, o plano assinado no Brasil será capaz de oferecer os serviços durante a viagem sem cobrança adicional.
A legislação é fruto de um acordo costurado pelos países que compõem o bloco, assinado em 2019. A tramitação leva tempo porque os deputados e senadores de cada país precisam avaliar a medida e votar pela implementação dela.
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O mesmo vai valer, por exemplo, para os turistas desses países em visitas ao Brasil. A rede local será conectada a uma das operadoras brasileiras para oferecer uso de internet gratuita.
Um modelo como este já funciona com o Chile, por meio de um acordo alternativo, que não envolve outros países. Assim, ao visitar o país andino, os turistas brasileiros podem usar o mesmo plano de dados que mantém no Brasil, sem custo adicional.
A proposta do Mercosul passou pela relatoria do senador Sergio Moro (União) que formulou um parecer favorável à medida. Segundo ele, a novidade vai promover ainda mais a integração regional dos países, oferecendo benefícios reais aos cidadãos do bloco econômico.
“Serão especialmente beneficiadas as pessoas residentes na região de fronteira, forçadas muitas vezes a pagar serviços de roaming cotidianamente em virtude de deslocamentos fronteiriços em decorrência de trabalho, negócios ou estudos”, afirmou Moro.
Além dos brasileiros, os turistas desses outros países que chegam ao Brasil serão também beneficiados com a medida. Ela é aprovada no mesmo momento em que o país vê um aumento na sua taxa de turismo, que o faz ser o principal destino da América do Sul, conforme dados da ONU Turismo.
A entidade destacou que, no primeiro semestre deste ano, houve um aumento de 47% no número de chegadas de estrangeiros no Brasil. No final de julho, quase 6 milhões de pessoas tinham cruzado as fronteiras ou desembarcado em algum aeroporto nacional.
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