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📊 Na madrugada desta segunda-feira (29), o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou que Nicolás Maduro venceu a eleição presidencial realizada no domingo (28), com 51,2% dos votos após a contagem de 80% das urnas.
O principal adversário, Edmundo González, obteve 44% dos votos, resultando em uma diferença de aproximadamente 704 mil votos. A apuração final ainda não foi divulgada, o que pode alterar os números.
Em um discurso após a divulgação dos resultados, Maduro celebrou sua reeleição como uma vitória da paz e da estabilidade, dirigindo-se aos seus apoiadores em frente ao Palácio de Miraflores.
Com essa vitória, Maduro, de 61 anos, deve permanecer no poder por mais seis anos, acumulando 17 anos no comando do país. Antes de Maduro, Hugo Chávez governou a Venezuela por 14 anos até sua morte em 2013.
A oposição, liderada por González, contesta os números apresentados pelo CNE. Em suas próprias estimativas, González teria recebido 70% dos votos contra 30% de Maduro.
Pesquisas de boca de urna da agência Reuters indicavam uma vitória significativa de González. Em resposta, González afirmou que não descansará até que a vontade popular seja respeitada.
A participação dos eleitores foi de 59%, um aumento considerável em comparação com os 46% registrados na eleição de 2018, marcada por acusações de fraude e boicote da oposição.
Apesar do aumento na participação, a oposição denunciou irregularidades na apuração e pediu vigilância nos locais de votação para uma contagem paralela.
O anúncio dos resultados pelo CNE ocorreu após horas de indefinição, diferentemente de 2018, quando os resultados foram divulgados no mesmo dia. O CNE atribuiu o atraso a uma "agressão ao sistema de transmissão de dados".
Os resultados detalhados estarão disponíveis no site do CNE e serão entregues às organizações políticas conforme a lei.
🌎 A comunidade internacional reagiu com ceticismo. O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, expressou sérias preocupações sobre a legitimidade dos resultados.
O presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou que os resultados divulgados pelo regime chavista são "difíceis de crer" e que o Chile não reconhecerá resultados não verificáveis.
O chanceler peruano, Javier González-Olaechea, condenou as irregularidades do processo eleitoral.
Apesar das tensões, a votação ocorreu de maneira relativamente tranquila, com longas filas nos locais de votação e poucas ocorrências de violência. Maduro votou no início do dia e afirmou que respeitaria os resultados oficiais.
González votou à tarde e declarou confiar que as Forças Armadas respeitarão o resultado da eleição.
Com a divulgação final dos resultados ainda pendente, a Venezuela permanece em um estado de expectativa e vigilância, enquanto a comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos.
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