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As vendas do varejo restrito subiram 0,7% em julho, na comparação com o mês anterior. O resultado ficou acima do esperado pelo mercado, que apostava em um avanço de 0,5% do setor.
O resultado foi divulgado nesta sexta-feira (15/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e interrompe uma sequência de três meses fracos para o setor. Com isso, o varejo restrito passa a acumular alta de 1,5% no ano e de 1,6% nos últimos 12 meses.
O varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, no entanto, recuou 0,3% em julho, na comparação com junho. O resultado foi pior do que o esperado pelo mercado. A expectativa era de que o setor crescesse cerca de 0,3%.
Segundo o IBGE, a queda do varejo ampliado foi puxada pelo segmento de veículos e motos, partes e peças, cujas vendas desabaram 6,2% em julho. Isto porque a venda de materiais de construção, que também faz parte do setor, cresceu 0,3% no mês.
Gerente da Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE, Cristiano Santos disse que o baque na comercialização de veículos reflete o fim do programa governamental que concedeu incentivos fiscais para a compra de carros novos, o Carro Popular.
“A política de mudança fiscal que culminou na redução do preço de alguns automóveis acabou se concentrando mais em junho, quando o setor registrou crescimento 8,8%, marcando o maior crescimento na comparação de passagem de mês desde fevereiro de 2021”, afirmou.
Com esses dados, o varejo ampliado como um todo acumula alta de 4,3% no ano e de 2,3% em 12 meses.
No varejo restrito, a maior alta foi das vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, que foram beneficiadas por ajustes na tributação das importações. O setor de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que representa mais de 45% da pesquisa, também cresceu.
Veja os resultados do varejo em julho, por atividade:
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