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O governo federal aprovou nesta quinta-feira (13) a isenção do imposto de importação de alimentos como carnes, café e açúcar. A medida entra em vigor nesta sexta-feira (14).
🍽️ A isenção foi anunciada há uma semana pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, como uma forma de tentar conter a alta dos preços dos alimentos.
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o governo a realizar iniciativas que possam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado, ainda que a elevação seja atribuída a fatores climáticos e externos", reforçou o ministério, nesta quinta-feira (13).
💲 Na avaliação do governo, a isenção vai permitir a importação a custos menores dos produtos selecionados, aumentando a disponibilidade e ajudando a inibir novos aumentos de preços desses itens no mercado interno.
O Gecex (Comitê Executivo de Gestão) da Camex (Câmara de Comércio Exterior) destacou, por sua vez, que a redução é temporária, "emergencial e seletiva, focada em produtos críticos para a cesta básica".
Além disso, o governo elevou a quota de importação do óleo de palma de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses, com a manutenção da alíquota do imposto de importação de 0%.
Ao confirmar a isenção nesta quinta-feira (13), o governo indicou que ainda avalia "outras ações estruturantes" para preservar a "sustentabilidade da cadeia produtiva doméstica".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não descartou "uma atitude mais drástica" para tentar conter a alta dos alimentos, na última sexta-feira (7), um dia depois do anúncio da isenção.
🗣️ "A gente quer encontrar uma solução pacífica. Mas se a gente não encontrar, a gente vai ter que tomar uma atitude mais drástica, porque o que interessa é levar a comida barata para mesa do povo brasileiro", afirmou Lula.
Ele disse que queria "encontrar uma explicação para o preço do ovo" e sugeriu que "atravessadores" poderiam ser os responsáveis pela alta do produto.
A inflação dos alimentos é apontada como um dos fatores que vem pressionando a popularidade do presidente Lula. Por isso, endereçar o problema é uma das prioridades do governo no momento.
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