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O acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia foi adiado, depois de um impasse com alguns dos principais países do bloco europeu. Parlamentares e até presidentes de países como França e Itália pediram mais tempo para discutir alguns pontos do texto.
Obviamente, isso caiu como um balde de água fria nas comitivas do Brasil e dos outros países do bloco americano, que esperam há mais de 25 anos pela assinatura deste acordo. Por isso, nos bastidores, conforme destaca reportagem do Estadão, os embaixadores defendem que os membros do Mercosul comecem a colocar mais esforços para concluir outros acordos em tramitação.
Ao todo, são 11 outros acordos do Mercosul em vias de assinatura, que incluem países de diferentes blocos. O mais fechado é o dos Emirados Árabes Unidos, que pode ser concluído também nas últimas semanas, conforme informações do Paraguai, que é o encarregado de discutir o texto.
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Para 2026, há uma previsão de fechar um acordo com a Coreia do Sul, este liderado pelo Uruguai. O Brasil também retomou conversas com o Canadá para um acordo comercial que inclua todo o bloco dos países sul-americanos.
É importante destacar que, neste ano, o Mercosul já havia assinado um acordo com outro grupo de países europeus, o EFTA, que inclui Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Anteriormente, já havia assinado com o Panamá e com Singapura, que se tornaram dois parceiros comerciais importantes.
América Latina e Caribe
Equador (vigente)
Colômbia (vigente)
Panamá (vigente)
El Salvador
República Dominicana
Europa e América do Norte
Canadá
Reino Unido
União Europeia (negociação concluída)
EFTA (assinado)
Oriente Médio, Ásia e África
Emirados Árabes Unidos
Japão
Singapura (em internalização)
Egito (vigente)
China
Indonésia
Malásia
Vietnã
Coreia do Sul
Índia (vigente)
O acordo entre os dois blocos deve continuar tramitando, mas agora na fase de avaliação por parte dos países membros, na Europa. A eventual assinatura foi adiada para janeiro, possivelmente para o dia 12, no Paraguai.
Do lado da UE, a maior pressão vem da França, que pede por mais salvaguardas aos seus agricultores. “Quero dizer aos nossos agricultores, que expressam a posição francesa desde o início, que consideramos que as contas não fecham e que este acordo não pode ser assinado”, declarou o presidente Emmanuel Macron.
A Itália também fez coro e apresentou as preocupações de seus agricultores, que dizem ter regras mais rígidas sobre os produtos que comercializam no bloco. “O governo italiano está pronto para assinar o acordo assim que forem dadas as respostas necessárias aos agricultores, o que depende das decisões da Comissão Europeia e pode ser resolvido rapidamente”, pontuou a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni.
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