FIIs ressuscitam ganhos, enquanto Bitcoin (BTC) é abatido em fevereiro; veja ranking
Saiba quais classes de investimentos são destaques positivos no mês e quais deram dor de cabeça aos investidores
Nesta quarta-feira (9) o presidente dos EUA, Donald Trump (Partido Republicano) voltou a defender o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL). Na rede Truth Social, o republicano pediu que Bolsonaro seja "deixado em paz" e retomou o uso do termo "caça às bruxas".
🗣️ "Deixem o grande ex-presidente do Brasil em paz. Caça às bruxas", disse. Na mesma publicação, o presidente americano também compartilhou o post de segunda-feira (7), em que afirmou que Bolsonaro enfrenta um ataque político parecido ao que ele próprio diz ter sofrido nos Estados Unidos.
“Estarei assistindo a caça às bruxas de Jair Bolsonaro, de sua família e de milhares de seus apoiadores, muito de perto. O único julgamento que deveria estar acontecendo é o julgamento pelos eleitores do Brasil — isso se chama eleição. Deixem Bolsonaro em paz!”, escreveu Trump na segunda.
Trump, em sua 1ª publicação, defendeu Bolsonaro ao afirmar que ele está sofrendo um ataque político similar ao que ele mesmo diz ter enfrentado. Embora não mencione diretamente as ações judiciais, o presidente americano disse que Bolsonaro "não é culpado de nada".
💬 “O Brasil está fazendo uma coisa terrível em seu tratamento com o ex-presidente Jair Bolsonaro”, escreveu Trump. “Eles não fizeram nada além de ir atrás dele, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo povo”, declarou Trump em publicação.
Leia também: Justiça dos EUA volta a intimar Moraes no caso Trump Media e Rumble
O ex-presidente agradeceu ao presidente dos Estados Unidos pela publicação em sua defesa. "Este processo ao qual respondo é uma aberração jurídica, clara perseguição política, já percebida por todos de bom senso", afirmou.
Lembrando que Bolsonaro é réu na ação penal do STF (Supremo Tribunal Federal) que investiga uma tentativa de golpe de Estado em 2022. Ele responde a cinco acusações, incluindo organização criminosa armada, golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Bolsonaro também está inelegível até 2030 por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação.
Em nota, o Palácio do Planalto reagiu a 1ª publicação de Trump, sem fazer referência direta ao presidente norte-americano. Após a publicação, Lula também se pronunciou e afirmou, sem citar Trump, que não aceita "interferência ou tutela de quem quer que seja".
💭 "A defesa da democracia no Brasil é um tema que compete aos brasileiros. Somos um país soberano. Não aceitamos interferência ou tutela de quem quer que seja. Possuímos instituições sólidas e independentes. Ninguém está acima da lei. Sobretudo, os que atentam contra a liberdade e o estado de direito", disse Lula em comunicado.
Saiba quais classes de investimentos são destaques positivos no mês e quais deram dor de cabeça aos investidores
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos em meio à guerra comercial