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🚨 No primeiro dia de mandato, o presidente Donald Trump revogou importantes políticas relacionadas à diversidade de gênero.
A recente decisão do governo dos Estados Unidos de suspender a emissão de passaportes com o gênero “X” gerou debates acalorados no país e no exterior.
Implementada originalmente em abril de 2022, durante o governo de Joe Biden, essa opção visava atender às necessidades de pessoas que não se identificam como masculinas ou femininas.
No entanto, com um decreto assinado por Donald Trump em seu retorno à presidência, essa alternativa foi eliminada.
O novo decreto presidencial reconhece apenas dois gêneros nos documentos oficiais: masculino e feminino.
A mudança inclui a retirada da designação "X" em passaportes, vistos e outros registros federais, alinhando esses documentos ao sexo atribuído ao nascimento.
Além disso, o texto proíbe o uso de recursos federais para promover o que Trump denominou de “ideologia de gênero” em discursos e declarações recentes.
Segundo o presidente, a medida busca “restaurar a verdade biológica” e refutar práticas que ele considera como um afastamento da “ciência e dos valores tradicionais”.
Pessoas que já possuíam passaportes com a designação “X” precisarão atualizá-los, adequando-se à nova legislação.
Algumas organizações de direitos humanos alertaram para os riscos de exclusão e invisibilização dessas pessoas na sociedade e em contextos internacionais, como viagens e imigração.
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A decisão sobre os passaportes não é isolada. Entre outras medidas do decreto, destaca-se:
Essas políticas reforçam a visão de Trump de “frear o delírio transgênero”, como mencionado em sua campanha e em seu discurso no Capitólio.
📊 A comunidade LGBTQIA+ e defensores dos direitos humanos reagiram com indignação, considerando as medidas como retrocessos significativos nos avanços obtidos nas últimas décadas.
Para muitos ativistas, as ações representam uma negação das identidades e direitos dessas populações, dificultando ainda mais o acesso à cidadania plena.
Por outro lado, apoiadores de Trump celebram a decisão como um retorno à “normalidade” e aos valores tradicionais.
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