Barsi da Faria Lima faz o alerta: Selic em 2025 subirá a 'patamares esquecidos'
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Nesta semana, o presidente Donald Trump subiu o tom contra o mandatário ucraniano. Em postagem nas redes sociais, ele classificou Volodymyr Zelensky como “ditador”.
🗣️ "Um ditador sem eleições. É melhor que Zelensky aja rapidamente ou não restará a ele um país. Enquanto isso, estamos negociando com sucesso o fim da guerra com a Rússia, algo que todos admitem que somente Trump e sua administração podem fazer", postou o lider norte-americano.
A fala de Trump vem no momento em que os países costuram um acordo para o fim da guerra na Ucrânia. Segundo ele, Zelensky rejeitou um acordo proposto para trocar um território do país para obter apoio dos EUA.
Donald também atacou o seu antecessor, o ex-presidente José Biden, pelas tratativas pelo fim do conflito. Ele afirmou que a gestão passada gastou dinheiro na guerra sem receber nada em troca.
"Zelensky convenceu os Estados Unidos a gastarem US$ 350 bilhões de dólares para entrar em uma guerra que não poderia ser vencida, que nem deveria ter começado. Uma guerra que ele [Zelensky], sem os EUA e Trump, nunca será capaz de resolver. Os Estados Unidos gastaram US$ 200 bilhões a mais do que a Europa e o dinheiro da Europa está garantido, enquanto os Estados Unidos não receberão nada de volta, porque Joe Biden sonolento não exigiu a equalização", afirmou.
🌏 A comunidade internacional reagiu as declarações de Trump, a começar pela União Europeia. O chanceler alemão Olaf Scholz pontuou que chamar Zelensky de ditador é “falso e perigoso”.
“É simplesmente errado e perigoso negar ao presidente Zelensky sua legitimidade democrática”, afirmou ele, em entrevista a um jornal local.
A Itália, que tem um governo próximo ideologicamente de Washington, tentou se distanciar da postura de Trump. O vice-premie Antônio Tajani destacou que essa não é uma linguagem que os pertence.
"As palavras do novo governo americano são sempre fortes, existem algumas rachaduras na relação entre Trump e Zelensky, mas é do nosso interesse que a situação se acalme e se chegue à paz", pontuou.
Já o governo brasileiro criticou as tratativas dos EUA, dizendo que eles ouvem apenas a Rússia e não a Ucrânia. A declaração do presidente Lula vem do fato de que Kiev não foi convidada para as discussões que aconteceram na Arábia Saudita.
“Eu também acho errado”, disse Lula. “Não é nem chamar só o Putin ou chamar só o Zelensky. Tem que chamar os dois e colocar na mesa de negociação e encontrar um denominador comum que possa reestabelecer a paz”, completou.
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