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🚨 O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou que uma reunião com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está sendo preparada.
A declaração, feita em Mar-a-Lago, na Flórida, reacende debates sobre o papel de Washington na guerra entre Rússia e Ucrânia e o impacto de uma eventual negociação direta entre as duas potências.
“Ele quer se reunir, e estamos organizando isso”, disse Trump, referindo-se a Putin.
Segundo o presidente americano, o líder russo demonstrou publicamente interesse em um encontro, reforçando a necessidade de resolver o conflito que, desde fevereiro de 2022, já resultou em milhares de mortes e uma devastação sem precedentes.
A abordagem de Trump para o conflito contrasta com a postura da administração de Joe Biden.
Desde o início da guerra, os EUA destinaram mais de US$ 175 bilhões em ajuda à Ucrânia, sendo US$ 60 bilhões voltados à segurança militar.
No entanto, o republicano prometeu buscar uma solução “rápida” para a guerra, levantando questionamentos sobre o futuro desse apoio massivo.
Embora a possível retomada de um diálogo entre EUA e Rússia seja vista como uma chance de encerrar a guerra, líderes ucranianos temem as condições desse acordo.
Propostas discutidas por assessores de Trump indicam concessões territoriais à Rússia, o que poderia comprometer a soberania da Ucrânia a longo prazo.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, destacou que Trump pode desempenhar um papel crucial para mudar o curso da guerra.
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Entretanto, há incertezas sobre a extensão de sua influência nas ações do Kremlin e sobre a continuidade do apoio militar e econômico ao país.
Por sua vez, o Kremlin, através do porta-voz Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia está aberta ao diálogo.
No entanto, sinalizou que qualquer avanço concreto nas conversas dependerá da posse de Trump, caso ele reassuma o cargo na Casa Branca.
O possível encontro marca mais um capítulo na relação controversa entre Trump e Putin, frequentemente criticada por opositores do republicano como sendo “pró-Rússia”.
A promessa de Trump de resolver a guerra rapidamente é vista por muitos analistas como uma estratégia para consolidar sua base de apoio doméstica, ao mesmo tempo que desafia a política externa tradicional dos EUA.
Com o retorno de Trump ao cenário político, o futuro da guerra na Ucrânia, das relações internacionais e do papel dos Estados Unidos como mediador global será amplamente reavaliado.
A possibilidade de uma negociação direta entre EUA e Rússia levanta dúvidas sobre o equilíbrio de poder global.
📊 Uma eventual retirada de apoio à Ucrânia poderia enfraquecer a posição do Ocidente, enquanto um acordo favorável à Rússia poderia redefinir as fronteiras geopolíticas da região.
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