FIIs ressuscitam ganhos, enquanto Bitcoin (BTC) é abatido em fevereiro; veja ranking
Saiba quais classes de investimentos são destaques positivos no mês e quais deram dor de cabeça aos investidores
💲 Na última terça-feira (15), a Casa Branca divulgou um documento informando que a China enfrenta tarifas de 245% sobre produtos que entram nos Estados Unidos. Segundo o governo americano, essa medida é uma resposta às ações retaliatórias do país asiático.
No documento, o governo do Estados Unidos disse ainda que mais de 75 países se uniram mais discutir novos acordos comerciais, exceto pela China 'que retaliou'. Em resposta, na semana passada, Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas retaliatórias contra todos os países, limitando o valor a 10%, mas elevou para 125% a tarifa contra a China.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, respondeu a decisão anunciada pelo governo de Donald Trump na última terça-feira (15) e disse: 'Podem solicitar aos EUA os valores específicos das tarifas de imposto', questionou, segundo o Global Times.
Leia também: Trump limita Nvidia (NVDC34) de vender chip H20 para a China
Ele ainda acrescentou que 'A guerra tarifária foi iniciada pelos EUA. A China tomou as contramedidas necessárias para salvaguardar seus direitos e interesses legítimos e a equidade e justiça internacionais, o que é completamente razoável e legal. Guerras tarifárias e comerciais não têm vencedor. A China não quer travar essas guerras, mas não tem medo delas".
No mesmo dia da divulgação do documento, a secretária de imprensa da Casa Branca, Katherine Leavitt, afirmou que a chance de um acordo com os Estados Unidos está nas mãos da China. "O presidente deixou bem claro que está disposto a fazer um acordo com a China, mas a China também precisa querer fazer um acordo com os EUA".
Em fevereiro, os Estados Unidos adicionaram uma taxa extra de 10% sobre os produtos importados da China, somando aos 10% já existentes. No dia 2 de abril, Trump anunciou as tarifas recíprocas, incluindo uma nova alíquota de 34% sobre produtos chineses, o que elevou a tarifa total aplicada à China para 54%.
💰 Com a reação da China — que impôs uma tarifa equivalente de 34% sobre produtos norte-americanos — a Casa Branca decidiu intensificar a resposta, aumentando em mais 50% as taxas sobre os produtos chineses. Assim, as tarifas dos EUA sobre a China chegaram a 104%.
Ao ser informada de que a China elevaria as tarifas contra os EUA para 84%, a administração Trump decidiu subir novamente a taxa contra os chineses, desta vez para 145%. "Com base na falta de respeito que a China demonstrou aos mercados mundiais, estou, por meio deste, aumentando a tarifa cobrada da China pelos Estados Unidos da América para 125%, com efeito imediato", escreveu Trump em sua rede social.
Como resposta, a China elevou suas tarifas para 125% e além de dizer que as tarifas dos EUA se tornarão "piada" também afirmou que irá ignorar novas medidas. “Mesmo que os EUA continuem a impor tarifas mais altas, isso deixará de fazer sentido econômico e se tornará uma piada na história da economia mundial”.
Saiba quais classes de investimentos são destaques positivos no mês e quais deram dor de cabeça aos investidores
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos em meio à guerra comercial