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O setor de serviços cresceu 0,5% no Brasil em julho, puxado principalmente pelo transporte de cargas. Com isso, o setor passa a acumular alta de 4,5% no ano e de 6% no acumulado em 12 meses.
O resultado do setor de serviços foi divulgado nesta quinta-feira (14/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e ficou acima do esperado pelo mercado, que projetava uma variação mensal de 0,4%.
Este foi o terceiro mês consecutivo de alta dos serviços. Segundo o IBGE, o setor já havia crescido 0,2% em junho e 1,5% em maio. Por isso, acumula ganho de 2,2% no período. O setor está 12,8% acima do nível pré-pandemia e 9% abaixo do pico registrado em dezembro de 2022.
O transporte de cargas puxou o resultado dos serviços no mês de julho, segundo o IBGE. O segmento avançou 1,4% no mês, atingindo uma máxima histórica e se posicionando em um nível 44,1% superior ao pré-pandemia.
Gerente da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, Rodrigo Lobo disse que a alta do transporte de cargas se deve principalmente ao agronegócio, por causa da perspectiva de safra recorde para o milho e a soja. "Isso aumenta muito a demanda do transporte de cargas, tanto pelo fluxo de insumos, como os fertilizantes, quanto pelo próprio escoamento da produção agrícola", afirmou.
Já o transporte de passageiros caiu 0,1% no mês. Por isso, o setor de transportes como um todo registrou alta de 0,6% em julho. Serviços prestados às famílias e outros serviços também tiveram saldo positivo no mês.
Veja o resultado dos serviços por segmento, na comparação mensal entre julho e junho:
No acumulado do ano, os cinco segmentos pesquisados pelo IBGE apresentam crescimento. O destaque nesta base de comparação, contudo, também é dos transportes, que avançaram 5,1% na comparação com o mesmo período de 2022.
Depois de cair 0,1% em junho, o índice de atividades turísticas cresceu 0,7% em julho. O segmento está 6,2% acima do patamar pré-pandemia, mas ainda se encontra em um nível 1,4% inferior ao ponto mais alto da série histórica, alcançado em fevereiro de 2013.
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