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🚨 O Senado Federal aprovou novas regras para a publicidade de apostas esportivas de quota fixa, conhecidas como bets, impondo uma série de restrições voltadas à proteção de públicos vulneráveis, como crianças e adolescentes. A proposta agora segue para votação na Câmara dos Deputados.
O projeto de lei, de autoria do senador Styvenson Valentim (PSDB-RN) e relatado pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ), visa tornar a propaganda desse tipo de serviço mais responsável e ética, em linha com regulamentações internacionais sobre o setor de jogos e apostas.
O texto aprovado veta o uso da imagem ou participação de diversas personalidades e recursos nas propagandas de bets:
Além disso, é proibida a publicidade em materiais impressos e o impulsionamento de conteúdo fora dos horários determinados, mesmo quando a origem for de canais oficiais das operadoras de apostas.
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Apesar das restrições, a publicidade de apostas esportivas não será totalmente banida. As principais permissões incluem:
As peças publicitárias também serão obrigadas a conter mensagens de advertência, com destaque para a frase: “Apostas causam dependência e prejuízos a você e a sua família.”
O projeto impõe limites rigorosos para a veiculação de publicidade de apostas nos principais meios:
Durante transmissões de eventos esportivos, a exibição de marcas será liberada entre 15 minutos antes e 15 minutos após o término das partidas.
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O projeto ainda autoriza as bets a se beneficiarem de leis de incentivo fiscal para patrocinar eventos esportivos ou culturais em âmbitos federal, estadual, municipal e distrital — uma forma de manter a contribuição do setor para o fomento cultural e esportivo, sem ferir as restrições impostas às propagandas.
Agora, o texto precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados antes de seguir para sanção presidencial. A medida faz parte de uma tentativa mais ampla de regulamentar o mercado de apostas, que vem crescendo rapidamente no Brasil e movimentou bilhões de reais nos últimos anos.
💲 A expectativa é de que, uma vez aprovadas, essas regras tragam mais clareza ao setor, protejam o público jovem e estabeleçam limites éticos para a publicidade de jogos de azar, em linha com as práticas adotadas em mercados maduros como o Reino Unido e a Espanha.
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