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🤝 Os presidentes da Rússia e Coreia do norte se encontraram nesta quarta-feira (19) na capital coreana para assinar acordos estratégicos para os dois países. Essa é a primeira vez que Vladmir Putin desembarca em Pyongyang em mais de 20 anos.
“Hoje, um novo documento fundamental que estabelecerá as bases das nossas relações de longo prazo está pronto”, disse Putin, citado por agências de notícias russas. Em rara entrevista coletiva, Kim Jong Un classificou o tratado como uma aliança: “as relações entre nossos dois países foram elevadas ao novo nível superior de uma aliança”, afirmou.
Segundo o presidente russo, um dos pontos deste acordo seria a assistência mútua entre os dois países em caso de guerra. A assinatura acontece em um momento em que os dois países estão cada vez mais isolados da comunidade internacional por questões relacionadas à guerra.
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Enquanto a Rússia sofre sanções por atacar a Ucrânia, a Coreia do Norte por causa de seu programa de armas nucleares. Segundo especialistas, já existem indícios de que a Rússia esteja usando armamentos oriundos da Coreia do Norte na guerra contra a Ucrânia.
Essa aproximação fortalece os dois países que buscam um no outro a solução para problemas atuais. Enquanto a Russia precisa de armamento para a guerra, a Coreia busca um aliado para driblar as sanções internacionais, o que a Rússia tem conseguido com êxito.
Em março, conforme divulgou a BBC News, o (ROSI) Royal United Services Institute revelou que a Rússia já estava enviando grandes quantidades de petróleo para a Coreia do Norte, o que violaria as sanções já aprovadas pelo próprio país euroasiático. Também foi veiculado que vagões cheios de arroz e farinha atravessam as fronteiras entre esses dois países.
O presidente coreano aproveitou o espaço para declarar apoio à Rússia pela invasão da Ucrania, segundo a agência estatal de notícias.
A Coreia do Norte “expressa total apoio e solidariedade ao governo, ao Exército e ao povo russo na realização de uma operação militar especial na Ucrânia para proteger a soberania, os interesses de segurança, bem como a integridade territorial”, afirmou Kim.
“Apreciamos muito o seu apoio consistente e inabalável à política russa, inclusive na direção da Ucrânia”, respondeu Putin.
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