Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou, nesta segunda-feira (25), que a proposta de emenda constitucional (PEC) da reforma tributária deve ser apreciada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e ir a plenário até o fim de outubro. A fala foi dita durante entrevista a jornalistas na saída da Fides 2023, encontro interamericano de seguros que ocorreu no Rio de Janeiro.
O senador destacou que está trabalhando arduamente "com serenidade, mas também com celeridade" sobre a reforma tributária.
"O relator [da reforma], senador Eduardo Braga [MDB-AM], está trabalhando muito na CCJ e pretendemos estabelecer o cronograma de outubro para a apreciação na CCJ e, na sequência, no plenário do Senado", disse o presidente do Senado.
Pacheco afirmou que toda a agenda que depende da sustentabilidade fiscal no novo arcabouço pode ser votada ainda neste ano.
"É perfeitamente possível, concomitantemente, Câmara dos Deputados e Senado Federal tratarem de todos esses temas [orçamento federal, reforma tributária, medidas provisórias das offshores e dos fundos fechados]", afirmou Pacheco.
O parlamentar ainda destacou que o Congresso Nacional não será um problema para a agenda econômica e sustentável do governo.
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados