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Pouco mais de nove atrás, o Reino Unido decidiu deixar a União Europeia em um processo bastante complicado, chamado de Brexit. Agora, o país volta a sentar à mesa junto com seus vizinhos e fecha o maior acordo comercial desde a separação.
🗺 O tratado assinado com o bloco europeu perpassa por várias áreas, mas tem um foco especial na defesa e no comércio. O documento foi assinado na tarde desta segunda-feira (19) pelo primeiro-ministro britânico Keir Starmer e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyn, em Londres.
“Este é um momento histórico”, disse Ursula von der Leyen. “Estamos virando uma página. Estamos abrindo um novo capítulo na nossa relação única”. “A Grã-Bretanha está de volta à cena mundial”, pontuou Starmer.
O pacto de defesa assinado prevê a participação do Reino Unido em aquisições de produtos militares da União Europeia. Além disso, abre caminho para que empresas do país estejam aptas a participarem de um programa da UE de 150 bilhões de euros.
Outra decisão está sobre as mercadorias que passam pelo Canal da Mancha, que divide o continente europeu em dois, com foco em otimizar a venda de produtos que por vezes são barrados nas alfândegas. O maior beneficiado será o Reino Unido, que tem uma demanda forte dentro dos países da UE.
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No entanto, para chegar a um acordo neste sentido, o país teve de ceder no campo da pesca, onde tem uma fiscalização forte. O acordo destaca que as embarcações terão acesso às águas de todos esses países pelo prazo inicial de 12 anos.
No final, o grande objetivo do Reino Unido é reduzir os preços dos produtos que chegam ao país, diminuindo o custo de vida que é um dos maiores da Europa. Atualmente, a União Europeia é responsável por mais da metade de todos os produtos e serviços que chegam em terras britânicas, enquanto envia 41% para os países da UE.
✈ O sistema livre de imigração entre os países da UE foi um dos principais temas que levaram o Reino Unido a deixar o bloco econômico. Mas agora o acordo busca aproximar os cidadãos que circulam pelas duas áreas com sistemas mais ágeis de imigração.
Outro tema discutido é a possibilidade dos jovens poderem viver e trabalhar nos dois territórios e a entrada do Reino Unido no sistema de intercâmbio Erasmus +. Os detalhes deste trecho serão definidos futuramente, como o período de estadia.
“A próxima geração poderá voltar a viver e a estudar no país do outro. Isto irá criar amizades que durarão para toda a vida”, afirmou von der Leyen.
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