BB escolhe ação que disparou 140% no ano como aposta para dezembro; veja qual
A escolhida do banco para dezembro foi a Cury, que vem chamando a atenção após acumular uma valorização de 140,17% ao longo de 2025.
Os investidores da Construtora Cury (CURY3) têm mais um motivo para passar muito bem as festas de fim de ano. Isso porque a companhia liberou nada menos que R$ 573 milhões em dividendos nesta quinta-feira (10).
Segundo comunicado divulgado, o montante representa um repasse de R$ 1,86 por ação ordinária. O saldo será depositado na conta dos acionistas em 23 de dezembro, ainda de acordo com o documento.
Para ter direito aos proventos, os investidores devem ter ações da companhia na carteira em 16 de dezembro. A partir do dia 17, os papéis serão negociados como data ex, portanto, sem direito aos dividendos.
Leia mais: FI-Infras pagam dividendos mensais e batem renda fixa de até 21,50% ao ano
Neste mesmo dia, a empresa anunciou o preço dos papéis na sua nova emissão de ações. O valor foi fixado em R$ 35,50, ainda de acordo com o comunicado.
No total, serão disponibilizadas 16,1 milhões de novas ações ordinárias, em um montante que está dentro do limite autorizado pelas regras do mercado de capitais. O capital social da construtora deve passar a ser de R$ 658 milhões a partir da operação.
As novas ações começam a ser negociadas em 15 de dezembro sob o mesmo código que os papéis que circulam atualmente no balcão da bolsa.
A empresa destacou que o valor captado será usado para ampliar o capital social (R$ 151,2 milhões) e expandir a reserva de capital (R$ 422,9 milhões).
A oferta de ações já havia sido anunciada pela companhia na semana passada. O objetivo da oferta primária era justamente levantar recursos para pagar dividendos antes da nova taxação de 10%.
Esse é o primeiro follow on da Cury desde que a companhia chegou a B3, em 2021. Os coordenadores da oferta são os bancos Itaú BBA, BTG Pactual e Caixa.
A escolhida do banco para dezembro foi a Cury, que vem chamando a atenção após acumular uma valorização de 140,17% ao longo de 2025.
A operação envolve a emissão de 16,2 milhões de ações, o que representa uma potencial diluição de cerca de 6% na base acionária da companhia.