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🚫 Uma ex-colaboradora do departamento de polícia de Nova York moveu um processo contra o prefeito da cidade, Eric Adams, alegando agressão sexual ocorrida em 1993, quando ambos trabalhavam no departamento de trânsito. Segundo o processo aberto nesta segunda-feira (18), Adams teria exigido favores sexuais em troca de promover a vítima, que anteriormente teve uma promoção negada.
O processo foi instaurado após uma intimação apresentada na Suprema Corte do Condado de Nova York em novembro do ano passado, conforme previsto pela Lei de Sobreviventes Adultos do estado. Adams negou categoricamente as acusações e declarou não conhecer a mulher.
Além do prefeito, o departamento de trânsito da polícia e a Associação dos Guardiões estão sendo processados. A vítima reivindica agressão sexual, agressão, imposição de sofrimento emocional e negligência contra Adams, enquanto também acusa a cidade de Nova York e o departamento de trânsito por negligência.
O processo relata que a ex-colaboradora foi preterida para promoções mesmo tendo sido aprovada em exames promocionais, e que ao relatar seus problemas a Adams, este teria proposto ajuda em troca de sexo oral. Segundo a vítima, Adams a levou a um local isolado onde teria feito avanços indesejados, incluindo exposição e tentativas de coerção sexual.
A autora da ação, que possui experiência em questões legais, escreveu um livro sobre a entrada em processos judiciais, mas sua atual ação foi movida por um escritório de advocacia. A advogada responsável pelo caso elogiou a coragem da cliente em buscar justiça, ressaltando a importância de responsabilizar agressores sexuais.
Adams reiterou sua negação das acusações, afirmando não reconhecer a suposta vítima e negando veementemente qualquer envolvimento em comportamento prejudicial.
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