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O prefeito de Belo Horizonte (Minas Gerais), Fuad Noman, morreu na tarde desta quarta-feira (26), informou o Hospital Mater Dei. Segundo a equipe médica, a morte foi decorrente a complicações de um linfoma testicular que ele tratou em 2024.
🏥 Os médicos disseram que, apesar do político ter apresentado remissão, seu sistema imunológico ficou debilitado depois das sessões de quimioterapia. Comorbidades, como arritmia cardíaca, teriam agravado o quadro de Noman.
O quadro dele teve uma piora na noite da última terça (25), quando ele teve uma parada cardiorrespiratória junto de uma insuficiência renal aguda. Os médicos ainda tentaram reanimá-lo, mas o coração já não tinha mais forças para bombear o sangue para o resto do corpo.
"Ele não estava mais lúcido, foi tendo uma perda neural difusa, inclusive na fala. Tinha momentos que estava acordado, mas não tinha mais comunicação. Estava traqueostomizado, mas já não abria nem o olho na fase final", afirmou Enaldo Melo de Lima, coordenador médico do Hospital Integrado do Câncer da Rede Mater Dei de Saúde.
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Por meio das redes sociais, a família de Noman divulgou uma mensagem prestando homenagens a ele. Além de sua esposa, Monica Drumond, ele deixa dois filhos, Paulo Henrique e Gustavo, e quatro netos.
"Hoje estamos reunidos para te homenagear, expressar todo o nosso amor, gratidão e orgulho por você. A maioria das pessoas vai se lembrar do prefeito de suspensórios, do avô carismático que, com coragem e obstinação, comandou Belo Horizonte, cuidou das pessoas e ganhou o carinho, o respeito e a confiança delas. Mas, para nós, você sempre será muito mais o homem que tanto se dedicou ao trabalho e à vida pública”, diz a publicação.
O corpo de Fuad será velado na sede da prefeitura de BH nesta quinta (27), a partir das 13h. A cerimônia será aberta ao público.
Com a morte do prefeito, a capital mineira será gerida por Álvaro Damião, eleito para o cargo de vice-prefeito. Damião já estava atuando como prefeito interino, em razão do afastamento de seu líder de chapa.
Aos 52 anos, Álvaro é jornalista e ex-vereador de BH, e essa será sua primeira vez a ocupar o principal cargo do Executivo municipal. Seus primeiros atos como líder devem ser a reestruturação da prefeitura, com a indicação de novos secretários, conforme antecipou em entrevista à "CBN".
"Eu faço o que o Fuad faria. E como é que você sabe que é o que o Fuad faria? Porque eu estou com ele, porque eu desenhei junto com ele um projeto para quatro anos, para ser esse vice atuante. Foi, inclusive, o que me fez aceitar o desafio, aceitar o convite dele, que é ser esse vice atuante. Sou uma pessoa que quer participar do desenho da cidade, da construção da cidade, principalmente no que se refere às vilas e favelas, por isso ele me queria ali, mais perto de vilas e favelas", disse.
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