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O presidente do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos), Jerome Powell, afirmou, nesta quinta-feira (19), que o país deve manter as taxas de juros apertadas, e até realizar novos aumentos, dependendo do andamento da inflação e do desemprego nos EUA. A fala foi dita durante o evento Economic Club de New York.
A taxa de juros nos EUA devem se manter restritivas até que haja sinais de que a inflação voltará para a meta de 2%, segundo Powell.
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"Estamos atentos aos dados recentes que mostram a resiliência do crescimento económico e da procura de mão-de-obra. Evidências adicionais de um crescimento persistentemente acima da tendência, ou de que a tensão no mercado de trabalho já não está a diminuir, podem colocar em risco novos progressos na inflação e podem justificar maior aperto da política monetária", disse Powell.
O presidente do Fed afirmou, entretanto, que está "procedendo com cautela" ao avaliar a necessidade de quaisquer novos aumentos nas taxas.
Powell ainda destacou que está trabalhando para reduzir a inflação de forma sustentável para 2%.
"A inflação ainda está muito alta, e alguns meses de bons dados são apenas o começo do que será necessário para construir a confiança de que a inflação está caindo de forma sustentável em direção ao nosso objetivo", disse Powell.
O Fed terá mais uma reunião para definir a taxa básica de juros do país, no dia 31 de outubro. Caso o banco mantenha inalteradas as taxas de juros, será a primeira vez, desde março de 2022, que o Fed não aumentará as taxas por duas reuniões consecutivas.
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