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A pobreza na Argentina atingiu 57,4% em janeiro, nível mais alto dos últimos 20 anos, atingindo cerca de 27 milhões de argentinos, segundo relatório divulgado pelo Observatório da Dívida Social Argentina.
O avanço está relacionado à desvalorização promovida pelo governo de Milei em dezembro do ano passado, elevando os valores das cestas básicas e do total de alimentos.
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📉 Segundo o diretor do Observatório da Dívida Social da Universidade Católica da Argentina, Agustín Salvia, as principais pessoas afetadas pelo resultado são "a classe média baixa e os trabalhadores de baixa qualificação".
O índice é o maior desde 2014, quando atingiu 54,8% dos argentinos, logo após a crise de 2001-2002. "A diferença é que naquela época estávamos saindo de uma crise e agora, se o programa do governo não funcionar, estamos entrando nela", afirmou Salvia.
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