Como fica investir nos EUA após as tarifas de Trump? BTG revisa preço-alvo do S&P 500
Índice acionário que concentra as 500 maiores companhias americanas deve entregar um desempenho inferior em 2025, segundo analistas
📈 O primeiro trimestre de 2024 trouxe sinais de revitalização para a economia brasileira, conforme indicado pelos dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Após dois trimestres consecutivos de crescimento estagnado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil finalmente registrou um aumento de 0,8% em comparação com o trimestre anterior.
Esse resultado superou as expectativas do mercado, que, segundo projeções da agência Bloomberg, previam um crescimento de 0,7%.
Em uma análise anual, o PIB brasileiro cresceu 2,5%, ultrapassando a previsão de 2,3%.
Este avanço foi impulsionado principalmente pelos setores de serviços e agropecuária, que apresentaram aumentos significativos de 1,4% e 11,3%, respectivamente.
Por outro lado, a indústria mostrou-se praticamente estável, com uma variação negativa de 0,1%.
O consumo das famílias teve um incremento de 1,5%, evidenciando uma retomada da confiança do consumidor impulsionada pela melhoria no mercado de trabalho e pelo aumento da renda.
Os investimentos, um indicador chave para o futuro crescimento econômico, também apresentaram um robusto crescimento de 4,1%.
Vários fatores contribuíram para esse cenário positivo no início de ano, incluindo a antecipação dos pagamentos de precatórios e do 13º salário para os beneficiários do INSS, bem como o ajuste nos benefícios vinculados ao salário-mínimo e a redução nas taxas de juros.
Essas medidas ajudaram a sustentar o consumo e o investimento durante o trimestre.
As recentes enchentes no Rio Grande do Sul são esperadas para impactar negativamente o desempenho do PIB no segundo trimestre.
📊 Apesar dos efeitos adversos imediatos, espera-se que a reconstrução da região contribua positivamente para a economia até o final do ano.
Ainda assim, a antecipação de despesas relacionadas a esses eventos pode limitar o ímpeto de crescimento na segunda metade de 2024, levantando preocupações sobre a sustentabilidade da recuperação econômica no médio prazo.
Índice acionário que concentra as 500 maiores companhias americanas deve entregar um desempenho inferior em 2025, segundo analistas
Presidente do banco central americano sinaliza que as tarifas comerciais possam trazer um dilema entre o controle da inflação e o crescimento econômico