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🇭🇺 A PGR (Procuradoria-Geral da República) encaminhou uma comunicação ao STF (Supremo Tribunal Federal), referente à presença do ex-presidente Jair Bolsonaro na Embaixada da Hungria em Brasília.
Segundo informações da Procuradoria, o documento foi enviado à Corte na noite de quinta-feira (4) e permanecerá em segredo de Justiça, sem divulgação pública.
Na semana anterior, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, concedeu um prazo de cinco dias para a procuradoria se manifestar sobre as explicações dadas por Bolsonaro acerca desse episódio.
Em 25 de março, o jornal The New York Times noticiou que o ex-presidente permaneceu hospedado na embaixada húngara de 12 a 14 de fevereiro deste ano.
Anteriormente, em 8 de fevereiro, Bolsonaro teve seu passaporte apreendido por decisão de Moraes, após uma busca e apreensão durante a operação Tempus Veritatis, que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Segundo as normas internacionais, a área da embaixada é considerada inviolável pelas autoridades brasileiras, o que significaria que Bolsonaro estaria imune à eventual execução de um mandado de prisão.
Na semana passada, a defesa de Bolsonaro afirmou ser "ilógico" considerar que o ex-presidente buscaria asilo político na embaixada. De acordo com a defesa, Bolsonaro não tinha preocupações quanto a uma possível prisão.
Bolsonaro é aliado do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, que compareceu à posse do ex-presidente em 2018. Em 2022, Bolsonaro visitou Budapeste, capital do país, e foi recebido por ele. Além disso, ambos trocam frequentemente elogios publicamente.
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A análise realizada pelo veículo norte-americano considerou imagens das câmeras de segurança do local e imagens de satélite, que indicam que Bolsonaro chegou à embaixada na tarde de 12 de fevereiro e partiu na tarde de 14 de fevereiro.
As imagens revelam que a embaixada estava praticamente desocupada, exceto por alguns diplomatas húngaros que residem no local. Segundo o jornal, esses funcionários estavam de férias e a estadia de Bolsonaro ocorreu durante o feriado de Carnaval.
Conforme a reportagem, em 14 de fevereiro, os diplomatas húngaros entraram em contato com os funcionários brasileiros, que deveriam retornar ao trabalho no dia seguinte, instruindo-os a permanecerem em casa pelo restante da semana.
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