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Nesta sexta-feira (16), a PF (Polícia Federal) concluiu as investigações sem indiciar suspeitos sobre o caso de hostilização ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), no aeroporto de Roma.
Em conclusão do inquérito, o empresário Roberto Mantovani, de 71 anos, injuriou Alexandre Barci, filho de Moraes. Mas, o delegado do caso, Hiroshi de Araújo Sakaki, não indiciou nenhum dos envolvidos.
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Segundo o relatório PF, Mantovani não foi indiciado em razão da instrução normativa nº 255. "Considerando que a lei brasileira não autoriza a extradição por crimes de menor potencial ofensivo, (...) conclui-se que não há o atendimento da condição estipulada (...) para a extraterritorialidade da lei penal, que o crime esteja incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição", diz o inquérito.
Em julho de 2023, Moraes e seu filho retornavam de uma palestra no Fórum Internacional de Direito, quando ele e seu filho foram alvos de ofensas proferidas por brasileiras.
📷 Mantovani, que estava acompanhado da mulher, Andreia Mantovani, e do genro, Alex Zanatta teriam xingado o ministro de "bandido, comunista e comprado". O filho de Moraes, inclusive, teria sido atingido no rosto por Mantovani.
No mesmo dia do ocorrido, Moraes enviou ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, uma notícia-crime detalhando o caso. No dia seguinte, os três brasileiros acusados de hostilizar Moraes e o filho foram parados pela PF para prestar esclarecimentos.
No STF, o caso está sob custodia do ministro Dias Toffoli e partir desta sexta-feira (16), o Supremo irá decidir se mantém sigilo do vídeo sobre o caso.
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