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📊 Parlamentares contrários ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciaram, nesta quarta-feira (14), um movimento para coletar assinaturas com o objetivo de apresentar um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) lidera o grupo e acusa o ministro de "abusos de poder" em suas ações judiciais.
O pedido de impeachment é motivado por uma série de reportagens publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo, que sugerem que Moraes teria utilizado métodos considerados "informais" e fora dos procedimentos convencionais para reunir provas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.
A investigação estaria relacionada ao inquérito das "fake news" e envolveu, segundo as reportagens, uma troca de mensagens fora do rito tradicional entre o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A estratégia da oposição é reunir as assinaturas necessárias até o dia 7 de setembro, visando protocolar o pedido de impeachment em 9 de setembro.
Cabe ao Senado Federal a análise e possível avanço desse processo, que, historicamente, já registrou quase duas dezenas de pedidos semelhantes contra Moraes, sem que nenhum tenha progredido até o momento.
⚖️ De acordo com Girão, as acusações contra Moraes incluem "violações de direitos constitucionais, abuso de poder e desrespeito ao Código de Processo Penal".
O documento conta com o apoio de outros parlamentares, tanto do Senado quanto da Câmara dos Deputados.
Esse novo pedido reforça o embate contínuo entre membros da oposição e o STF, com críticas direcionadas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por supostamente bloquear o avanço de processos de impeachment contra ministros do Supremo.
🗣️ As alegações contra Moraes incluem a violação de direitos humanos, o uso inadequado de prisão preventiva e a quebra do devido processo legal, o que, segundo os senadores, configura um ataque direto aos princípios democráticos.
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