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Nubank (ROXO34) reporta lucro líquido ajustado de US$ 395,8 mi no 4º tri
O valor marca um aumento de 247,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior
Publicado em 23/02/2024 às 22:19h - Atualizado 3 meses atrás
Publicado em 23/02/2024 às 22:19h
Atualizado 3 meses atrás
🟣 O Nubank (ROXO34) registrou um lucro líquido ajustado de US$ 395,8 milhões no quarto trimestre de 2023, em resultado financeiro divulgado nesta quinta-feira (22).
O valor marca um aumento de 247,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No mesmo período de 2022, o lucro tinha sido de US$ 113,8 milhões. Ao longo de 2023, o Nubank reportou lucro de US$ 1 bilhão, em comparação com o prejuízo de US$ 9,1 milhões em 2022.
O lucro líquido atingido foi de US$ 360,9 milhões, em comparação com os US$ 58 milhões registrados no terceiro trimestre de 2022, representando um aumento de 489%. O banco digital anunciou também um retorno sobre o patrimônio (ROE) de 23%, considerando o lucro líquido, e de 26% no resultado ajustado.
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A receita da empresa cresceu para US$ 2,4 bilhões, com alta de 57% ajustada pelo FXN. A ARPAC (Receita Média Mensal por Cliente Ativo) alcançou US$ 10,6 no último trimestre de 2023, representando um aumento de 23% FXN em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O Custo de Servir Médio Mensal por Cliente Ativo permaneceu em US$ 0,90, continuando abaixo do nível de US$ 1, como previsto. O banco enfatizou que a estabilidade dessa métrica destaca o potencial de alavancagem operacional presente na empresa atualmente.
O lucro bruto aumentou para US$ 1,143 milhões no quarto trimestre de 2023, em comparação com os US$ 578 milhões observados no mesmo período de 2022, com a margem de lucro bruto atingindo 48%.
A empresa adicionou 4,8 milhões de clientes no trimestre, totalizando 93,9 milhões de clientes, aumento de 19 milhões em comparação a 2022.
No Brasil, o índice de inadimplência do Nubank, considerando atrasos entre 15 e 90 dias, encerrou dezembro em 4,1%, com uma ligeira queda. Para atrasos superiores a 90 dias, permaneceu estável em 6,1%.
No crédito, a carteira que rende juros cresceu 91% em um ano, chegando a US$ 8,2 bilhões em dezembro.