Renda fixa isenta de IR: FS Bio recompra CRAs pagando IPCA+ 11% ao ano
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado
O Nubank (ROXO34) ampliou a oferta de produtos de investimento em seu aplicativo. Agora, os clientes do banco também podem investir em LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito Agrícola) por meio do app do banco digital.
Os clientes do Nubank já podem investir em produtos de renda fixa e renda variável por meio do aplicativo da instituição. Entre as opções disponíveis, estão CDBs (Certificados de Depósito Bancário), títulos do Tesouro Direto, ações, BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e fundos de investimentos, inclusive fundos do próprio Nubank.
📃 Agora, opções de LCI e LCA também entrarão no aplicativo. Conforme anunciado nesta segunda-feira (11) pelo Nubank, os ativos serão incluídos no app "de forma gradual, ao longo das próximas semanas".
Leia também: GPA (PCAR3) deve realizar follow-on de R$ 1 bilhão; ações caem
"São várias opções de LCIs e LCAs com diferentes prazos e rendimentos – na experiência de investimentos do Nubank, o investidor interessado é apresentado a pelo menos três destaques, com curadoria ativa", afirmou.
LCIs e LCAs são títulos de renda fixa lastreados em empréstimos e financiamentos do setor imobiliário ou do agronegócio, respectivamente. Para os investidores comuns, esse tipo de investimento apresenta a vantagem de ser isento de imposto de renda.
Segundo o Nubank, a estratégia de oferecer investimentos em seu aplicativo tem apresentado resultados. A instituição disse que o número de clientes que usam o aplicativo para investir saltou 100% nos últimos 12 meses.
📈 De acordo com os resultados do terceiro trimestre de 2023, o Nubank contabilizava mais de 12,4 milhões de investidores em seu aplicativo.
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados