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O novo salário mínimo paulista, no valor de R$ 1.804, passou a vigorar na última terça-feira (1º). Com o novo valor, o piso teve um reajuste de 10% em relação aos R$ 1.640 anteriores, o que representa um ganho real aproximado de 5% acima da inflação.
A medida sancionada no início de junho estabelece um piso estadual R$ 286 acima do mínimo nacional, que está em R$ 1.518. Segundo o Governo do Estado, a medida tem como objetivo principal alinhar os salários ao alto custo de vida local.
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Para se ter uma noção, São Paulo liderou o ranking da cesta básica mais cara do país pelo segundo mês consecutivo, custando R$ 2.163,48, segundo dados recentes da FGV (Fundação Getulio Vargas). Manaus e Curitiba, por outro lado, apresentaram os menores preços, com valores de R$ 1.523,98 e R$ 1.628,89, respectivamente.
Vale citar que a nova medida também passou a incluir cuidadores de pessoas com deficiência entre os beneficiários. A mudança foi resultado de uma emenda apresentada pela deputada estadual Andréa Werner (PSB), que preside a Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de São Paulo.
O novo valor abrange trabalhadores de diferentes categorias que não têm um piso definido por meio de convenção coletiva. Veja quem tem direito:
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