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📈 A agência de classificação de risco Moody's anunciou nesta quarta-feira (1º) uma alteração na perspectiva do rating do Brasil, mudando-a de "estável" para "positiva".
Embora tenha mantido o rating em "Ba2", a agência destacou o potencial de crescimento e consolidação fiscal do país, em meio a implementações de reformas estruturais e estabilidade institucional.
Esta é a primeira vez desde 2018 que a Moody's revisa a perspectiva do rating do Brasil, saindo de "negativa" para "estável".
A mudança atual se alinha com revisões positivas anunciadas anteriormente por outras agências de classificação de risco, como Standard & Poor’s e Fitch, refletindo uma crescente confiança nos fundamentos econômicos do país.
Em seu comunicado, a Moody's destacou que as expectativas para o crescimento econômico brasileiro são robustas, impulsionadas pela implementação de reformas estruturais ao longo de vários governos e pela presença de instituições sólidas que reduzem a incerteza política.
📊 A agência também ressaltou que um crescimento mais forte, combinado com avanços graduais na consolidação fiscal, pode estabilizar a dívida do Brasil nos próximos anos.
No entanto, a Moody's alertou para os desafios que podem ameaçar essa trajetória positiva, como a dependência do Brasil em contrair dívida em moeda local e em um mercado financeiro doméstico profundo.
Além disso, a agência destacou a importância de uma continuidade nos esforços de consolidação fiscal para sustentar a melhoria do perfil de crédito do país.
Em resposta à decisão da Moody's, o Ministério da Fazenda expressou satisfação e reforçou seu compromisso com uma trajetória fiscal sustentável.
O Ministério enfatizou a importância de uma melhora no balanço fiscal para reduzir as taxas de juros e melhorar as condições de crédito, impulsionando investimentos públicos e privados, geração de empregos e crescimento econômico.
📊 A revisão da perspectiva do rating do Brasil pela Moody's reflete um ambiente de maior confiança nos fundamentos econômicos do país, mas também destaca a necessidade contínua de avançar em reformas e políticas fiscais para sustentar essa trajetória positiva.
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