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📊 O Brasil, em sua gestão à frente do G20, está prestes a conquistar um marco histórico: a inclusão da taxação dos super-ricos como tema central na declaração final do grupo.
O anúncio foi feito pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, que destacou a relevância desse avanço para a agenda global.
“Estamos confiantes de que, pela primeira vez, uma cúpula do G20 produzirá uma resolução clara sobre a necessidade de tributar os super-ricos”, afirmou Pimenta em entrevista ao Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Ele ressaltou que essa pauta foi trabalhada ao longo de todo o ano pelo governo brasileiro, consolidando o país como protagonista no debate sobre desigualdade econômica.
Outro destaque foi o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, apresentada na abertura da cúpula.
De acordo com Pimenta, essa iniciativa já conta com objetivos definidos, recursos assegurados e uma agenda concreta, tornando-se uma resposta prática às críticas recorrentes sobre a falta de resultados efetivos em fóruns internacionais.
“O Brasil deixa sua marca ao promover ações que trazem esperança e resultados tangíveis, como a criação dessa Aliança. É um legado que reflete nosso compromisso com a redução das desigualdades e o enfrentamento da fome no mundo”, pontuou o ministro.
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A taxação dos super-ricos tem sido amplamente debatida como uma estratégia para mitigar desigualdades sociais e aumentar a arrecadação de recursos para investimentos em políticas públicas.
Se adotada, a proposta poderá influenciar a redistribuição de riqueza e fortalecer economias globais em um cenário de desafios crescentes.
Com a liderança brasileira, o G20 pode estabelecer um precedente que inspire outras nações a adotar medidas semelhantes, gerando um impacto significativo na luta contra a desigualdade.
📈 O posicionamento do Brasil no G20 tem sido observado com atenção por líderes internacionais e especialistas.
A inclusão desses temas na agenda final do grupo pode sinalizar uma mudança de direção nas discussões econômicas globais, reforçando o papel do país como voz ativa em questões estruturais.
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