21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
O Conselho Curador do FGTS aprovou, na tarde desta terça-feira (15), a criação de uma nova faixa para o programa Minha Casa Minha Vida. A ideia proposta pelo governo federal permite que famílias com renda mensal de até R$ 12 mil também possam obter financiamento imobiliário com taxas de juros de até 10,50% ao ano.
🏚 A ampliação da cobertura MCMV era uma promessa de campanha do presidente Lula, que antecipou que elevaria o atendimento do programa que hoje engloba famílias com saldos mensais de até R$ 8 mil. Desta forma, mais brasileiros poderão adquirir sua primeira habitação com uma taxa de juros reduzida.
O MCMV financia imóveis de até R$ 500 mil, com um teto de 80% da cobertura do valor total da aquisição. Desta forma, os compradores precisam arcar com uma entrada de 20% sobre o valor total da casa ou apartamento.
💰 Leia mais: Governo deve apresentar salário mínimo de R$ 1.627 para 2026
A expectativa é que a nova regra entre em vigor já no próximo dia 5 de maio, com possibilidade de financiar até 120 mil unidades em 2025. A autorização do FGTS é necessária porque o fundo é responsável pela maior parte do montante destinado ao financiamento habitacional do país. Para este ano, R$ 30 bilhões serão disponibilizados para a cobertura dos contratos de longo prazo.
“Normalmente, quem financiava os imóveis para essa faixa de renda era a poupança. Com a taxa de juros elevada, a gente tem visto muito dinheiro sair da poupança para outros tipos de aplicação. Então, o Governo Federal colocou esse recurso, que vem do Fundo Social do Pré-Sal, unindo com uma parte da poupança e do LCI (Letra de Crédito Imobiliário, investimento de renda fixa que ajuda a financiar o setor imobiliário) e está conseguindo R$30 bilhões para financiar as famílias de até R$12 mil”, pontuou o ministro das Cidades, Jader Filho.
Além da inclusão da classe média, o conselho também atualizou as faixas do MCMV. A partir de agora, o programa será dividido da seguinte forma:
É importante destacar que a contagem é feita por meio da soma dos salários de todos os integrantes de uma família. Portanto, se quatro pessoas recebem R$ 4.500, por exemplo, esse grupo não estará coberto pelo MCMV.
“A taxa de juros para a nova faixa, subsidiada para que possa caber no bolso das famílias, é de 10,5% ao ano. O limite do imóvel para financiamento é de até R$ 500 mil e o número de parcelas vai a até 420 meses. A gente diminui a taxa de juros e aumenta o número de parcelas para ficar mais suave e as pessoas poderem realizar o sonho da casa própria”, completou Filho.
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano