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👬🏻 As relações diplomáticas entre México e Equador estão cada vez menos amigáveis.
Nesta quinta-feira (11), o México pediu que o Equador seja suspenso da ONU (Organização das Nações Unidas). O processo aberto na Corte Internacional de Justiça se refere à invasão da polícia à embaixada mexicana na capital Quito na última semana.
Na última sexta (5), policiais acessaram o prédio da representação para prender o ex-vice-presidente Jorge Glas, que estava vivendo no local desde dezembro. O político foi acusado de corrupção em dois processos que investigam sua atuação no governo entre 2013 e 2017 e teve sua prisão decretada.
No processo apresentado pelo México, o país acusa o governo equatoriano de violar o direito internacional. Isso porque, segundo tratados internacionais, um país não pode permitir ataques armados em representações estrangeiras, como o que aconteceu.
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A diplomacia mexicana pede que o Equador seja suspenso até que emita “um pedido público de desculpas reconhecendo suas violações aos princípios e normas fundamentais do direito internacional, para garantir a reparação dos danos morais infligidos ao México e aos seus cidadãos afetados”.
Desde a última sexta-feira (5), as relações diplomáticas entre os dois países estão interrompidas. “Instruí o nosso chanceler a emitir uma declaração sobre este ato autoritário, proceder legalmente e declarar imediatamente a suspensão das relações diplomáticas com o governo do México e Equador”, escreveu o presidente do México, López Obrador, no Twitter.
Ainda não há data para o julgamento do caso, mas o Tribunal da ONU que julga essas ações costuma demorar apenas uma semana para avaliar os pedidos quando se trata de urgência. No entanto, mesmo que seja tomada uma decisão, o tribunal internacional não tem meios de aplicá-la na prática.
Também nesta quinta, a OEA (Organização dos Estados Americanos) aprovou uma resolução que condenou a invasão. O documento foi aprovado por maioria ampla -só o Equador votou contra e El Salvador se absteve- e exigiu que os dois governos iniciem um diálogo imediata.
Entre outros pontos, a medida frisa a obrigação dos estados de zelar pela imunidade diplomática e que assegurem a inviolabilidade das sedes diplomáticas. A moção ainda pede que os dois países "tomem medidas imediatas para resolver este grave assunto de forma construtiva".
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