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O ano de 2024 foi misto para o mercado de renda variável na América Latina, segundo dados da MSCI. Dos seis índices de ações acompanhados pela consultoria global, metade terminou o ano com valorização e o restante com desvalorização.
📈 O destaque do ano em Latam foi a Argentina, que, entre janeiro e dezembro, viu sua bolsa avançar 65,3%. Na outra ponta, está o Brasil que lidera com a maior perda, de 29,7%, ainda de acordo com a MSCI.
No caso da Argentina, a última atualização feita pelo Banco Central colocou a taxa em 32% ao ano, com a maior porcentagem da região. Mesmo assim, o mercado global olhou com atenção ao país liderado por Javier Milei, que ostenta o melhor desempenho da bolsa em toda a América, inclusive na comparação com os Estados Unidos.
A bolsa brasileira sofre não só pelo aperto monetário, mas também pelo pacote fiscal aquém do esperado pelo mercado, entregue já no apagar do ano. Além de acelerar o recuo das ações, o corte de gastos trouxe desconfiança ao mercado e elevou o câmbio do dólar à casa dos R$ 6,20, cotação jamais vista na história do país.
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Índice / País | Pontos | Valorização no ano |
MSCI Argentina | 4602.22 | + 65,3% |
MSCI Peru | 4469.45 | + 23,1% |
MSCI Colômbia | 875.22 | + 6,8% |
MSCI Chile | 4865,69 | - 6,7% |
MSCI México | 8630,70 | - 27,5% |
MSCI Brazil | 5780,66 | - 29,7% |
MSCI América Latina | 6883,35 | - 26,2% |
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