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O candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), admitiu a apoiadores que fez "uma cena" depois de levar uma cadeirada de Datena (PSDB) no debate realizado no último domingo (15).
🏥 Após a agressão, Marçal deixou o local do debate em uma ambulância, usando uma máscara de oxigênio. As imagens foram publicadas nas redes sociais do candidato, que chamou a cadeirada de "tentativa de homicídio" em uma live realizada no hospital.
Em encontro com apoiadores, no entanto, Marçal disse nessa semana que a ambulância não era necessária.
🗣️ "Não precisava daquela ambulância lá. Eles queriam fazer uma cena, esse povo aí", revelou, em vídeo obtido pelo "Uol".
Na ocasião, Marçal ainda afirmou que "dava para ir correndo para o hospital, tranquilo" depois da cadeirada.
"Dava, não era insuportável. Só que aqui está o segredo: cadeirada é o de menos para o que a gente está sofrendo com esses caras. Eu tomo mais dez dessa por semana se for o caso, mas não arrego", declarou.
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A equipe de Marçal também havia falado em uma fratura na costela, decorrente da cadeirada. Contudo, o boletim médico do Hospital Sírio Libanês mostra que o candidato teve um "traumatismo na região do tórax à direita e em punho direito, sem maiores complicações associadas".
No encontro com apoiadores em que admitiu a "cena", Marçal alegou que "esse período não é de proposta, aprenda a jogar. É de mostrar quem as pessoas são".
Marçal aparece na terceira posição da corrida eleitoral, com 19% das intenções de voto, segundo pesquisa publicada pelo Datafolha na quinta-feira (19). Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) estão na dianteira, com 27% e 26% das intenções de voto, respectivamente.
A pesquisa ainda mostrou que a rejeição a Marçal subiu de 44% para 47% na semana seguinte ao debate marcado pela cadeirada.
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