Qual é o melhor investimento em outubro e em 2024? Veja lista
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📈 Quem acompanha a criptomoeda Dogecoin (DOGE) já sabe que um dos principais entusiastas do ativo é o bilionário Elon Musk. Inclusive, ele é uma das personalidades que mais fizeram o token disparar nos últimos anos.
Um movimento como este voltou a acontecer na última quarta-feira (16), quando a cripto meme avançou mais de 11% durante o dia. Segundo o monitor CoinMarketCap, o atual preço do ativo digital é de US$ 0,1271 -ou R$ 0,73.
O resultado veio depois que Elon Musk comentou uma notícia que mostrava que as autoridades da Califórnia impediram o lançamento de novos foguetes pela sua empresa, a SpaceX. “O D.O.G.E. vai consertar isso”, escreveu ele no X, rede social da qual também é proprietário.
Não bastou muito tempo para que os indicadores de cripto vissem o ativo disparar. No acumulado da semana, a cripto avançou 17%, ocupando o posto de uma das criptomoedas mais negociadas deste mês de outubro.
Atualmente, a Dogecoin faz parte da lista das 10 criptomoedas mais valiosas do mundo, com uma capitalização de mercado que passa de US$ 18,5 bilhões, ainda de acordo com o monitor. Apesar disso, ela é negociada muito abaixo dos índices que performou até 2021, quando atingiu o pico de R$ 3,50.
No acumulado dos últimos doze meses, o ativo saltou mais de 120%, mas teve momentos em que foi negociada acima de R$ 1. Ainda não está claro qual o objetivo da criptomoeda, mas o fato é que muitos dos investidores que apostaram no ativo conseguiram obter bons lucros.
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Também na quarta, Musk e sua equipe abriram um processo na Justiça da Califórnia, alegando que a proibição sobre o lançamento de foguetes é preconceito político. Na ação, a defesa acusou membros de atuarem com viés político ao impedir o aumento de número de foguetes.
Por 6 votos a 4, a Comissão bloqueou a tentativa de aumentar de 36 para 50 os lançamentos autorizados pela companhia, dizendo que a atividade era comercial e não governamental. "Raramente uma agência governamental deixou tão claro que estava excedendo seu mandato autorizado para punir uma empresa pelas opiniões e declarações políticas de seu maior acionista e CEO", afirma o documento.
A afirmação de Musk vem na esteira de sua decisão pública de apoiar Donald Trump às eleições presidências de 2024 contra a sua rival Kamala Harris. Recentemente, o bilionário participou de um comício de Trump na Pensilvânia.
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