Maior bolsa de derivativos do mundo trava após pane de resfriamento

Segundo comunicado da CME, equipes técnicas foram mobilizadas para resolver o problema com urgência.

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Publicado em 28/11/2025 às 10:46h - Atualizado 2 minutos atrás Publicado em 28/11/2025 às 10:46h Atualizado 2 minutos atrás por Elanny Vlaxio
A paralisação se estendeu por várias horas (Imagem: Shutterstock)
A paralisação se estendeu por várias horas (Imagem: Shutterstock)
⚠️ A CME (Chicago Mercantile Exchange),  a maior bolsa de derivativos do planeta, suspendeu nesta sexta-feira (28) todas as negociações eletrônicas depois de uma falha de resfriamento atingir um de seus data-centers operados pela fornecedora CyrusOne. 
“Devido a uma questão de resfriamento nos data centers da CyrusOne, nossos mercados estão atualmente paralisados", diz em nota a CME. Entre os contratos paralisados estavam os de petróleo WTI, títulos do Tesouro americano (Treasuries) e futuros de índices como S&P 500. A suspensão imediata impactou a formação de preços em ativos considerados referência global.
👀 Fontes ligadas à bolsa afirmaram que a paralisação se estendeu por várias horas, e que as equipes técnicas trabalharam intensamente para restabelecer a operação. Por volta das 8h20 (horário de Brasília), o sistema voltou a operar, mas o episódio reacendeu temores sobre a estabilidade da infraestrutura de bolsas globais.
Segundo comunicado da CME, equipes técnicas foram mobilizadas para resolver o problema com urgência, e a retomada das operações dependeria da restauração do sistema de resfriamento. Especialistas alertaram que, em dias de liquidez reduzida, a retomada de negociações pode provocar volatilidade acentuada e oscilações bruscas de preço, diz a CNBC.