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🚨 Com a recente vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, chefes de Estado e líderes globais expressaram publicamente suas congratulações ao republicano.
Desde os primeiros anúncios de vitória, figuras políticas de diferentes continentes manifestaram apoio e sinalizaram uma nova fase para as relações bilaterais e estratégicas.
Entre os líderes que se pronunciaram estão nomes influentes como o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, o presidente argentino Javier Milei e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi.
Suas declarações refletem, além das congratulações, expectativas de colaborações reforçadas em áreas-chave como segurança, economia e parcerias estratégicas.
O primeiro-ministro britânico Keir Starmer destacou a “relação especial” entre o Reino Unido e os Estados Unidos, reafirmando o compromisso com a aliança atlântica que une os dois países.
Para Starmer, a parceria entre as duas nações é essencial para garantir segurança e prosperidade mútua, sugerindo que, sob a liderança de Trump, essa colaboração só deve se intensificar.
Na Argentina, o presidente Javier Milei chamou a vitória de Trump de "formidável". Sua declaração indica uma abertura do país para um relacionamento mais estreito com os Estados Unidos, enfatizando o apoio argentino à agenda americana.
Este aceno de Milei pode simbolizar o desejo de uma aproximação política e econômica mais intensa entre os países, refletindo a tendência de muitos governos conservadores de alinhamento com a administração Trump.
Narendra Modi, da Índia, enalteceu o valor estratégico da parceria com os Estados Unidos e demonstrou interesse em reforçar o que chamou de "parceria global e estratégica".
As palavras de Modi sinalizam um futuro em que as relações entre EUA e Índia podem ser ainda mais aprofundadas, principalmente em temas como inovação tecnológica e defesa.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, caracterizou a vitória de Trump como um "retorno histórico".
Sua declaração aponta para uma potencial retomada das estreitas relações entre Israel e os Estados Unidos, que se fortaleceram consideravelmente durante o primeiro mandato de Trump.
A expectativa de Netanyahu é de que a administração Trump continue a apoiar Israel em questões de segurança e cooperação regional.
No âmbito europeu, tanto a Comissão Europeia quanto o Conselho Europeu manifestaram apoio à eleição de Trump, reforçando a intenção de manter laços fortes com os Estados Unidos.
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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, descreveu a relação como mais do que uma simples aliança, chamando-a de “verdadeira parceria” entre os povos dos dois lados do Atlântico.
Essas palavras refletem o desejo de uma Europa mais próxima dos EUA em questões comerciais e políticas.
O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, reforçou a importância de uma liderança americana que valorize a defesa e o fortalecimento da aliança militar ocidental.
Com a crítica de Trump à falta de investimento em defesa entre os membros da OTAN, Rutte usou a oportunidade para sublinhar o compromisso da aliança em aumentar gastos militares e assegurar uma cooperação sólida contra ameaças externas, destacando a relevância do apoio dos EUA neste contexto.
📊 O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, alinhado ideologicamente com Trump, saudou a vitória do republicano e expressou um desejo de que o Brasil siga o mesmo caminho.
Bolsonaro fez alusão a uma retomada conservadora e mencionou a "autêntica democracia", sugerindo que a vitória de Trump pode influenciar a direita em diferentes países.
Bolsonaro, inelegível até 2030, também deu a entender que espera uma oportunidade de retomar sua trajetória política, inspirando-se no ressurgimento de Trump.
A vitória de Donald Trump, com apoio significativo de líderes conservadores e aliados tradicionais, abre caminho para uma reconfiguração geopolítica, em que os Estados Unidos assumem um papel ainda mais determinante na política global.
Com sinais de apoio de figuras influentes, a próxima administração americana poderá definir novos rumos para parcerias estratégicas, especialmente com países que compartilham valores e agendas semelhantes.
À medida que o mundo observa esse novo capítulo da política americana, fica claro que a vitória de Trump é mais do que um evento isolado; ela representa uma possível guinada global em que as alianças tradicionais e emergentes desempenharão um papel vital na estabilidade e cooperação internacional.
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