Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
📉 Contrariando a estratégia adotada até o momento, o presidente argentino Javier Milei, através de sua chanceler Diana Mondino, teria solicitado uma reunião com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o diário argentino, o encontro poderia ocorrer nas próximas semanas.
Uma fonte da Casa Rosada afirmou: “Tem que dar, não se trata de uma questão de gosto”, expressando otimismo quanto à concretização do encontro, após quatro meses de frieza e distanciamento entre ambos os líderes, que são os principais parceiros no Mercosul.
Antes desta notícia, ambos os lados pareciam satisfeitos com a aproximação diplomática, embora envolvesse os dois chefes de Estado.
Mondino se encontrou com o chanceler brasileiro Mauro Vieira nesta semana e foi lembrado, de forma natural, que Jair Bolsonaro também não havia se encontrado pessoalmente com Alberto Fernández, os antecessores de Lula e Milei.
Na mesma semana, fontes do Itamaraty confirmaram que Mondino entregou uma carta de Milei ao governo brasileiro, destacando a “centralidade” das relações bilaterais entre os países.
No entanto, há um afastamento natural entre os dois presidentes devido a questões de posicionamento político, que se intensificou quando Milei anunciou a saída do país do Brics, movimento negociado por Fernández.
O novo presidente argentino afirmou que não desejava vínculos “com países comunistas”, o que incluía China, Rússia e Brasil.
A aversão é mútua, sendo que Lula já declarou que não visitará a Argentina oficialmente enquanto Milei não pedir desculpas por tê-lo chamado de “corrupto” e “socialista com vocação totalitária” durante a campanha eleitoral.
💼 Apesar de Milei ter afirmado posteriormente que Lula seria bem-vindo à sua posse em dezembro, o presidente brasileiro não compareceu. Por outro lado, Bolsonaro, não só foi convidado para a cerimônia, como esteve na primeira fila, ao lado de outros chefes de Estado.
Caso um encontro entre os dois líderes não ocorra agora, eles estarão lado a lado em 16 de julho, em Assunção, durante a reunião dos chefes de Estado do Mercosul.
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Renda fixa em dólar pode ganhar mais fôlego com juros futuros em alta. Aqui no Brasil, a preferência é por títulos pós-fixados