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O gabinete de Segurança de Israel aprovou, nesta segunda-feira (26), o acordo de cessar-fogo com o Líbano. A trégua, com duração de 60 dias (dois meses), conforme proposta norte-americana, entrará em vigor na próxima quarta-feira (27).
🗣️ Em pronunciamento à nação, após reunião entre o gabinete de segurança israelense e autoridades libanesas, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou a aceitação do plano de cessar-fogo, destacando a necessidade de garantir o retorno seguro de cidadãos israelenses do norte do país.
Netanyahu também assegurou que o Hezbollah foi significativamente enfraquecido, afirmando que o grupo "recuou dezenas de anos".
💬Conforme a proposta, Israel deverá proceder à retirada de suas forças de segurança das áreas do sul do Líbano ocupadas durante os recentes conflitos.
Em contrapartida, as milícias xiitas do Hezbollah recuarão para a região ao norte do Rio Litani, estabelecendo uma zona tampão de aproximadamente 25 quilômetros da fronteira israelense. Essa área intermediária será monitorada por um contingente de 5.000 soldados das Forças Armadas Libanesas.
Na segunda-feira (25), um prédio em um subúrbio da capital libanesa foi alvo de um ataque com míssil israelense. As Forças Armadas de Israel alegaram que o local era utilizado pelo grupo extremista Hezbollah.
💭 Já no sábado (23), a cidade de Beirute sofreu ataques aéreos israelenses, sem aviso prévio, resultando na morte de pelo menos 15 pessoas e ferindo outras 63, segundo o Ministério da Saúde libanês. Esses ataques marcaram o quarto dia consecutivo de bombardeios no centro da capital.
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Desde setembro, Israel tem intensificado sua ofensiva militar contra o Hezbollah no Líbano. Em resposta, o grupo lançou cerca de 250 foguetes contra Israel no domingo, a maioria dos quais foi interceptada pelo sistema de defesa aérea israelense.
Segundo o Ministério da Saúde libanês, os ataques aéreos israelenses já causaram a morte de mais de 3.500 pessoas no país. Os conflitos resultaram no deslocamento de aproximadamente 1,2 milhão de libaneses, cerca de um quarto da população.
Do lado israelense, os confrontos e os bombardeios no norte do país causaram a morte de cerca de 90 soldados e quase 50 civis.
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