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🚨 O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) tem se consolidado como uma figura influente nas redes sociais, com estratégias que atraem milhões de visualizações.
Um dos vídeos publicados por ele recentemente ganhou destaque ao ser associado a um recuo do governo Lula em relação ao aumento da fiscalização sobre o sistema de pagamentos Pix.
Com mais de 300 milhões de visualizações, o vídeo colocou o deputado em evidência, reacendendo discussões sobre comunicação política digital no Brasil.
Em entrevista ao jornal O Globo, Nikolas comentou sobre as razões do sucesso digital da direita e as dificuldades enfrentadas pela esquerda no mesmo campo.
Segundo o parlamentar, o que falta na comunicação digital da esquerda é a percepção de “verdade” nos discursos apresentados. “Falta identificação real. As pessoas não sentem um discurso verdadeiro na esquerda. As incoerências são muito grotescas”, afirmou.
Embora muitos especulem sobre a presença de uma equipe estratégica por trás do sucesso de suas campanhas, Ferreira nega ter recebido orientações de marqueteiros ou lideranças partidárias, como o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo ele, sua abordagem é “empírica” e não se baseia em métodos formais. “Não sou nenhum guru da Internet, nunca fiz curso”, destacou.
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Um ponto central no discurso de Nikolas Ferreira é a crítica à carga tributária no Brasil, especialmente no que se refere ao Imposto de Renda.
Ele nega ter incentivado sonegação de impostos, mas destaca o descontentamento popular com a alta tributação.
“As pessoas estão indignadas por pagar todo ano 27,5% [de Imposto de Renda] para um governo que não oferece saúde, educação e ainda quer aumentar a fiscalização sobre gastos de pessoas que literalmente trabalham o dia inteiro para poder sobreviver”, afirmou.
Outro tema abordado pelo deputado foi seu apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que sugere a redução da idade mínima para candidaturas ao Senado de 35 para 30 anos.
Ferreira completará 30 anos em 2026 e acredita que essa mudança pode trazer uma renovação necessária ao Congresso Nacional.
“É desconexo que se possa governar um estado aos 30 anos, mas não ser senador”, comentou, referindo-se à possibilidade de jovens desempenharem papéis mais ativos na política nacional.
Ele enfatiza que a medida poderia aumentar a representatividade de sua geração em cargos de destaque.
📊 Apesar das especulações sobre um futuro na disputa presidencial, Nikolas descarta a possibilidade no curto prazo. “O Senado entraria como uma luva para mim”, finalizou.
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