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🗳 Faltam cerca de 6 meses para terminar o mandato de Arthur Lira (União) à frente da Câmara dos Deputados. Com isso, a disputa vai tomando ares cada vez mais acirrados, com os partidos políticos se movimentando para lançar suas próprias candidaturas ou apoiar um outro.
O nome mais forte para a eleição é do deputado Hugo Motta (Republicanos), que tem buscado apoio de lados bastante diferentes. O parlamentar já fez reuniões com correligionários do presidente Lula (PT) e também do seu principal opositor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A eleição para a presidência da Câmara acontece em fevereiro de 2025, quando os deputados elegem o próximo colega a ocupar a cadeira mais importante da Casa. Atual presidente, Lira defende que haja uma candidatura única -ou seja, com consenso dos partidos- nos mesmos moldes que o elegeu em 2021, quando recebeu 464 dos 512 votos totais.
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Esse tipo de candidatura se torna muito viável com os apoios que Motta tenta fazer entre os deputados. Só o partido de Bolsonaro, que tem a maior bancada na Câmara, poderia lhe dar 92 votos.
No entanto, há outros nomes que afirmam estar na disputa neste momento, caso de Elmar Nascimento (União), mas que tem certa rejeição entre parlamentares do PT e do PL. Já Antônio Brito (PSD) conta com a ajuda de Giberto Kassab, que tem bom trânsito em Brasília, para levar a sua candidatura à frente.
Nesta semana, o vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos) abriu mão de ser candidato em favor do seu colega de partido. Ele afirmou que essa foi uma decisão “em prol da Camara, de todos os deputados e do Brasil”.
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