Barsi da Faria Lima faz o alerta: Selic em 2025 subirá a 'patamares esquecidos'
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, desmentiu informações sobre a taxação de pets e a implementação de um imposto sobre o Pix. Em um vídeo divulgado nas redes sociais na noite de quinta-feira (9), o ministro refutou as informações falsas que têm circulado na internet nos últimos dias a respeito da criação ou aumento de tributos.
🗣️ “Imposto sobre Pix, mentira. Imposto sobre quem compra dólar, mentira. Imposto sobre quem tem um animal de estimação, mentira. Pessoal, vamos prestar atenção, está circulando uma fake news. Prejudica o debate público, prejudica a política, prejudica a democracia”, disse o ministro no vídeo.
A publicação do vídeo de Haddad aconteceu poucas horas depois de a AGU (Advocacia-Geral da União) ter enviado uma notificação extrajudicial ao Facebook, solicitando a remoção, em até 24 horas, de um vídeo deepfake (vídeo artificial com a cara e a voz de terceiros) que apresentava uma declaração criada por IA (inteligência artificial), na qual o ministro supostamente se dizia favorável à criação do “imposto do cachorrinho de estimação”.
Leia também: “Extremamente grave”, diz Lula sobre fim da checagem de fatos da Meta
“A postagem, manipulada por meio de inteligência artificial, contém informações fraudulentas e atribui ao ministro declarações inexistentes sobre a criação de um imposto incidente sobre animais de estimação e pré-natal”, ressaltou a notificação da AGU.
💬 A AGU solicitou à plataforma Facebook a remoção de um vídeo gerado por inteligência artificial, ou, alternativamente, que o conteúdo seja marcado com uma advertência informando sobre sua natureza sintética. Paralelamente, o vídeo também circulou na rede social X. É relevante destacar que, nesta semana, a Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, anunciou o fim do programa de checagem de fatos em suas plataformas.
Conforme destacado pelo ministro, a única informação que é verdade diz respeito à instituição da tributação sobre as "bets", plataformas virtuais de apostas esportivas, e cassinos eletrônicos. Essa nova tributação entrou em vigor no início de janeiro, em consonância com a recente regulamentação das apostas on-line.
“São casas de apostas que lucram uma montanha de dinheiro. Essas casas de apostas vão ter que pagar impostos devidos como qualquer outra empresa instalada no Brasil. Fora isso, é tudo falso”, afirmou.
Fundo Verde, liderado por Luis Stuhlberger, já acumula valorização superior a 26.000% desde 1997 e revela estratégia de investimentos para este ano
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima