🚨 A suspensão das operações do Tesouro Direto, que ocorrerá na próxima terça-feira (15), marca a terceira interrupção em menos de um mês, consequência da greve dos servidores públicos que atuam no Tesouro Nacional.
As paralisações anteriores ocorreram em 23 de setembro e 1º de outubro, evidenciando um cenário de incertezas para quem investe em títulos públicos.
Essa situação gera uma série de dúvidas entre os investidores, especialmente aqueles que têm operações programadas ou planejam novas compras de títulos.
Com a venda de papéis interrompida, é importante entender o que muda durante a paralisação e como se precaver em cenários de instabilidade.
Durante o período de greve, a principal alteração para os investidores é a suspensão das compras de títulos do Tesouro Direto.
Isso significa que, enquanto a paralisação estiver em vigor, novas aquisições não poderão ser realizadas. No entanto, é possível reagendar essas operações para datas futuras, inclusive no próprio dia da suspensão.
Já os resgates dos investimentos continuam funcionando normalmente. Ou seja, os investidores que precisam acessar os valores aplicados em títulos públicos não serão prejudicados pela greve.
Se você tinha uma compra de título agendada para um dia de paralisação, a operação será automaticamente cancelada. Será necessário realizar um novo agendamento para outro dia, quando as operações voltarem à normalidade.
O Tesouro Nacional permite que essas novas operações sejam reagendadas no próprio dia da greve.
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A greve também afeta a visualização dos preços e rendimentos dos títulos.
Durante o período de suspensão, o site do Tesouro Direto exibe apenas os valores de fechamento do dia anterior, dificultando o acompanhamento em tempo real do desempenho dos papéis.
Isso pode ser um fator limitante para investidores que precisam tomar decisões rápidas com base na marcação a mercado.
💲 A greve dos servidores do Tesouro Nacional impõe desafios temporários aos investidores do Tesouro Direto, especialmente no que se refere a compras de novos títulos.
No entanto, os resgates continuam ativos, e o valor já investido não sofre impacto imediato.
Em cenários de instabilidade, diversificar a carteira com outras opções de renda fixa pode ser uma estratégia prudente para mitigar riscos.
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