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🚨 Após mais de uma década de guerra civil e domínio autoritário, o presidente sírio Bashar al-Assad renunciou ao cargo e deixou o país, segundo comunicado oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia divulgado neste domingo (8).
A retirada ocorre em meio a um avanço surpreendentemente rápido das forças rebeldes, que tomaram Damasco após semanas de ofensiva.
A saída de Assad marca um ponto de virada na história da Síria, governada com mão de ferro por sua família desde os anos 1970.
O colapso de seu regime é celebrado por muitos cidadãos como o fim de uma era opressiva, mas também desperta incertezas quanto à liderança futura.
A coalizão rebelde Hayat Tahrir al-Sham assumiu o controle da capital e anunciou a libertação de prisioneiros políticos de notórias prisões do regime, como a Prisão de Sednaya.
“Estamos aliviados e esperançosos, mas conscientes de que novos desafios estão por vir”, afirmou Walaa Salameh, uma residente de Damasco.
O avanço rebelde surpreendeu a comunidade internacional. Em menos de duas semanas, a coalizão liderada pelo grupo Hayat Tahrir al-Sham saiu de posições periféricas para dominar cidades estratégicas como Aleppo, Homs e, finalmente, Damasco.
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Apesar de ter rompido laços formais com a Al-Qaeda em 2016, o grupo ainda é considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, levantando preocupações sobre o futuro político do país.
Os aliados de Assad, Rússia e Irã, que sustentaram o regime por anos com apoio militar, agora parecem adotar uma abordagem diplomática, priorizando seus interesses estratégicos na região.
A queda de Assad provoca repercussões em toda a região. Israel reforçou a segurança nas Colinas de Golã, enquanto o Iraque fechou sua fronteira com a Síria temendo uma escalada de instabilidade.
Paralelamente, refugiados sírios ao redor do mundo veem a situação com ceticismo e esperança. “É um momento de reflexão e, talvez, uma chance de recomeço”, afirmou Muhammad al-Shammary, refugiado na Turquia.
❌ Enquanto os rebeldes consolidam seu domínio e discutem uma transição de poder, a ausência de uma liderança clara ameaça abrir um vácuo político.
A transição será fundamental para evitar que a Síria caia em uma nova espiral de violência ou fragmentação territorial.
A esperança de milhões de sírios repousa sobre a possibilidade de transformar anos de dor em um futuro mais promissor.
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