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Após a Receita Federal editar um ato declaratório que anulava a isenção tributária para líderes religiosos, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criou um grupo de trabalho para avaliar a medida. O anúncio foi feito por meio de nota pelo senador Carlos Viana (Podemos - MG), presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Senado.
💰 Após conversa com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), Viana afirmou que ambos combinaram que "a bancada evangélica e representantes do ministério e da Receita Federal devem estudar e definir as medidas para manter a isenção das igrejas".
Além disso, o secretário especial da Receita, Robinson Barreirinhas, também deve receber representantes de igrejas e bancadas para a primeira reunião. Para Viana, a ação é uma maneira transparente de afirmar qual o posicionamento do atual presidente em relação às igrejas.
✉️ Em nota de repúdio assinada pela Frente Parlamentar Evangélica do Senado e pela Câmara, os parlamentares tem expectativa sobre a decisão. "Esperamos que o governo repense a decisão, porque atacar o segmento cristão como um todo nunca será uma atitude condizente com quem prega pacificação mas comete atos de perseguição".
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